Íngreme Songtext
von Guilherme de Sá
Íngreme Songtext
Quando eu subi, desci
Quando eu parti, voltei
Quando machuquei, doeu
Quando errei, corroeu
Mas aprendi
Não há nada que possa me impedir
De ser capaz ou ser forte o bastante
Errante é o passo que se limita a ser raso
Se cair, que eu dance
Se embora for, que ande
Mesmo sem saber dançar
Sem imaginar onde
Sequer onde ir
Não há nada que possa me impedir
De ser capaz ou ser forte o bastante
Errante é o passo que se limita a ser raso
Se são vários passos lassos passam-me um rastro
Um lastro, alastro o salto que outrora era tão alto
Agora apenas há o ressalto sobre o sobressalto ao ato do sobresalto
Ao equilíbrio que auguría
O medo de cair
Cair
Não há nada que possa me impedir
De ser capaz ou ser forte o bastante
Errante é o passo que se limita
Exceto se for íngreme
Quando eu parti, voltei
Quando machuquei, doeu
Quando errei, corroeu
Mas aprendi
Não há nada que possa me impedir
De ser capaz ou ser forte o bastante
Errante é o passo que se limita a ser raso
Se cair, que eu dance
Se embora for, que ande
Mesmo sem saber dançar
Sem imaginar onde
Sequer onde ir
Não há nada que possa me impedir
De ser capaz ou ser forte o bastante
Errante é o passo que se limita a ser raso
Se são vários passos lassos passam-me um rastro
Um lastro, alastro o salto que outrora era tão alto
Agora apenas há o ressalto sobre o sobressalto ao ato do sobresalto
Ao equilíbrio que auguría
O medo de cair
Cair
Não há nada que possa me impedir
De ser capaz ou ser forte o bastante
Errante é o passo que se limita
Exceto se for íngreme
Writer(s): Guilherme De Sa Lyrics powered by www.musixmatch.com