O filho da própria Songtext
von Gonzaguinha
O filho da própria Songtext
Nunca serei exatamente aquilo que desejas
Pois estarei mais além ou aquém
Do momento em que vejas
Como num jogo de espelhos
Só terás a múltipla imagem
E a tua pedra será bobagem
Um arremedo da minha coragem
Subo as escadas do sucesso
Como sobe um atleta
E tu me vês super-homem
Alcançado a tua meta
Mas quando pensas que entrei
Já serei suicida
Este teu céu é limite
E eu prefiro o calor do meu inverno
Lembra do tempo em que era
Liberdade, liberdade
Nos corredores escuros
Dos donos da vida e da morte
Era de heróis, era de fortes
Era de bravos guerreiros
Era a justiça de um povo
Nas mãos de bel companheiros
Hoje chevrar a memória
Limpar todo o sangue com detergente
A tal da felicidade
Nas bancas do artigo do dia
Tapa, rasteira, rasga-retrato
Dedo no olho, porrada
Desculpe mas disto eu tenho verdadeira alergia
Eu sou aquele amado, odiado
Que se beija apedreja
Brigue, fustigue, castigue
A couraça do moleque
Nunca confie ni′mim
Pois por certo me desconfio
E nunca estarei no ponto exato
E tu dirás - ah moleque, eu te mato
E gritarás - ah moleque, um dia eu te pego
E eu estarei nas estradas
Na alegria da luta
Pois um moleque é sempre
Um ótimo filho da própria
Massa, graça, força, emoção
Sangue nas veias gritando
Festa trabalho
Atrevido moleque
Coração
Festa trabalho
Pois estarei mais além ou aquém
Do momento em que vejas
Como num jogo de espelhos
Só terás a múltipla imagem
E a tua pedra será bobagem
Um arremedo da minha coragem
Subo as escadas do sucesso
Como sobe um atleta
E tu me vês super-homem
Alcançado a tua meta
Mas quando pensas que entrei
Já serei suicida
Este teu céu é limite
E eu prefiro o calor do meu inverno
Lembra do tempo em que era
Liberdade, liberdade
Nos corredores escuros
Dos donos da vida e da morte
Era de heróis, era de fortes
Era de bravos guerreiros
Era a justiça de um povo
Nas mãos de bel companheiros
Hoje chevrar a memória
Limpar todo o sangue com detergente
A tal da felicidade
Nas bancas do artigo do dia
Tapa, rasteira, rasga-retrato
Dedo no olho, porrada
Desculpe mas disto eu tenho verdadeira alergia
Eu sou aquele amado, odiado
Que se beija apedreja
Brigue, fustigue, castigue
A couraça do moleque
Nunca confie ni′mim
Pois por certo me desconfio
E nunca estarei no ponto exato
E tu dirás - ah moleque, eu te mato
E gritarás - ah moleque, um dia eu te pego
E eu estarei nas estradas
Na alegria da luta
Pois um moleque é sempre
Um ótimo filho da própria
Massa, graça, força, emoção
Sangue nas veias gritando
Festa trabalho
Atrevido moleque
Coração
Festa trabalho
Writer(s): Luiz Gonzaga Do Nascimento Jr. Lyrics powered by www.musixmatch.com