Freud & Ana Songtext
von GNR
Freud & Ana Songtext
Mão morta, nem morta vai bater àquela porta
Que se lixe quem não dança
É o século 20, é o sexo vintage
A nossa doença, a nossa militância
Já cá quem sofra de complexos e quem se queixe de SIDA
Mesmo de novas misturas em casais de pombos
E há cada vez mais novos combos
E até eletrochoques e outros mentais retoques
Querida, apareces-me em sonhos
Com penas de gato e muita comida
Que não te falte nada, mesmo assim vestida
A tua libido é mistura de desejo e bebida
Tomo a cabeça do bispo
Tu comes a cabeça da dama
Vendo-te o cavalo e empresto-te a torre
Mas quero saber quem me ataca
Atropelo um peão
Juro que ele não morre
Baby, eu sei que ele não sente
Liebschen não trabalha, não come, não sente
Já não se lembra quem é
Baby, não sente, não sabe quem é
Baby, hm
E há quem sofra de complexos, há quem se queixe da SIDA
Mesmo de novas misturas em casais de pombos
E há cada vez mais novos combos
E até eletrochoques, insulina a rombos
E mentais retoques, atropelo o peão
Juro que ele não morre
Baby, ele não sente
Ó, ó, o luar é tão cândido, tão cândido
E eu e tu, Ana, tudo é pureza e limpeza
Era tudo tão claro, agora é tudo tão vago
Tudo gente tão podre
E há uma assimetria
Um toque de lobotomia
Ó miss psicanálise que perfeita que és
E tão pequenina
Com umbigo e tudo e até unhas nos pés
E tão pequenina
Que saúde que tens da cabeça aos pés
Como eu a invejo
Que perfeita que és da cabeça aos pés
E tão pequenina
Ó miss psicanálise que perfeita que és
E tão pequenina
Com umbigo e tudo
E tão pequenina
Que se lixe quem não dança
É o século 20, é o sexo vintage
A nossa doença, a nossa militância
Já cá quem sofra de complexos e quem se queixe de SIDA
Mesmo de novas misturas em casais de pombos
E há cada vez mais novos combos
E até eletrochoques e outros mentais retoques
Querida, apareces-me em sonhos
Com penas de gato e muita comida
Que não te falte nada, mesmo assim vestida
A tua libido é mistura de desejo e bebida
Tomo a cabeça do bispo
Tu comes a cabeça da dama
Vendo-te o cavalo e empresto-te a torre
Mas quero saber quem me ataca
Atropelo um peão
Juro que ele não morre
Baby, eu sei que ele não sente
Liebschen não trabalha, não come, não sente
Já não se lembra quem é
Baby, não sente, não sabe quem é
Baby, hm
E há quem sofra de complexos, há quem se queixe da SIDA
Mesmo de novas misturas em casais de pombos
E há cada vez mais novos combos
E até eletrochoques, insulina a rombos
E mentais retoques, atropelo o peão
Juro que ele não morre
Baby, ele não sente
Ó, ó, o luar é tão cândido, tão cândido
E eu e tu, Ana, tudo é pureza e limpeza
Era tudo tão claro, agora é tudo tão vago
Tudo gente tão podre
E há uma assimetria
Um toque de lobotomia
Ó miss psicanálise que perfeita que és
E tão pequenina
Com umbigo e tudo e até unhas nos pés
E tão pequenina
Que saúde que tens da cabeça aos pés
Como eu a invejo
Que perfeita que és da cabeça aos pés
E tão pequenina
Ó miss psicanálise que perfeita que és
E tão pequenina
Com umbigo e tudo
E tão pequenina
Writer(s): Alexandre Soares, Gnr, Rui Reininho Lyrics powered by www.musixmatch.com