Sou Alaska Songtext
von Froid
Sou Alaska Songtext
A noite é uma criança; a bebida, a pedofilia
E o drama foi justamente no meu dia de folia
Me alimento de quilos de poesia
E depois vomito da barriga tipo anorexia
A brisa é que depois de tanta briga, nego aqui veste a camisa
Ainda vende a camiseta enquanto lustra escopeta
Porque grana é o capeta na virilha
Vocês não sabem nem um terço da vendeta
Playboy, nada vem de graça, eu sou a lasca
Do diamante mais luminoso que cê já viu na praça
Avança se tiver coragem
Tudo bem relatividade
Caíram da cama, eu caí da lage
O bagulho é que o sonho é de quem busca
E quem se nega a verdade é quem mais se frustra
Pro mau aluno, nenhum professor é bom
O ouvinte é quem é que tem que ter o dom
Acabei de roubar a razão
E o antigo dono sofria de depressão
Mas tá geral no clima e minha visão de mercado
Arte é pra quem tá chocado e armado
Quando acharem minhas digitais, eu já terei escapado
Não pensa em se arrepender
Parecia bem mais íngreme
Olha pra mim
Você que diz pra me doer não pode me atingir
O acaso vai me proteger
Quando eu perder o meu dom de fingir
Mas tudo vai mudar, esse dia vai ter fim
Aquele dia vai chegar, eu posso pressentir
O perigo e o caos, o tempo é o astral
Vai mudar a mente dos homens de neandertal
Eu tenho 500 anos, eu sou o Drácula
E você é muito burro pra entender metáfora
O CIEE dizendo que tem uma vaga
Mas por esses 500 conto, eu faço beat em casa
Eu sei que eu levo jeito e por isso eu lidero
Eu sou um inferno pra igreja, um Martinho Lutero
Eu me casei com a secretaria eu sou um grego
Deixo os outros rappers no chinelo e ainda mostro o dedo
Ninguém me ofereceu respeito mas eu quero
Por eu mesmo ter copiado meu CD no Nero
Imagina um Mac Book zero, o game eu zero
Eu sempre fui aluno 0
Eu ando no eixo com a mina que eu beijo
Do jeito que eu quero com aquele montão de defeito
Quebrando gelo e o elo com fogo no rego
Eu sou só um refém, a minha mente é um cativeiro
E o drama foi justamente no meu dia de folia
Me alimento de quilos de poesia
E depois vomito da barriga tipo anorexia
A brisa é que depois de tanta briga, nego aqui veste a camisa
Ainda vende a camiseta enquanto lustra escopeta
Porque grana é o capeta na virilha
Vocês não sabem nem um terço da vendeta
Playboy, nada vem de graça, eu sou a lasca
Do diamante mais luminoso que cê já viu na praça
Avança se tiver coragem
Tudo bem relatividade
Caíram da cama, eu caí da lage
O bagulho é que o sonho é de quem busca
E quem se nega a verdade é quem mais se frustra
Pro mau aluno, nenhum professor é bom
O ouvinte é quem é que tem que ter o dom
Acabei de roubar a razão
E o antigo dono sofria de depressão
Mas tá geral no clima e minha visão de mercado
Arte é pra quem tá chocado e armado
Quando acharem minhas digitais, eu já terei escapado
Não pensa em se arrepender
Parecia bem mais íngreme
Olha pra mim
Você que diz pra me doer não pode me atingir
O acaso vai me proteger
Quando eu perder o meu dom de fingir
Mas tudo vai mudar, esse dia vai ter fim
Aquele dia vai chegar, eu posso pressentir
O perigo e o caos, o tempo é o astral
Vai mudar a mente dos homens de neandertal
Eu tenho 500 anos, eu sou o Drácula
E você é muito burro pra entender metáfora
O CIEE dizendo que tem uma vaga
Mas por esses 500 conto, eu faço beat em casa
Eu sei que eu levo jeito e por isso eu lidero
Eu sou um inferno pra igreja, um Martinho Lutero
Eu me casei com a secretaria eu sou um grego
Deixo os outros rappers no chinelo e ainda mostro o dedo
Ninguém me ofereceu respeito mas eu quero
Por eu mesmo ter copiado meu CD no Nero
Imagina um Mac Book zero, o game eu zero
Eu sempre fui aluno 0
Eu ando no eixo com a mina que eu beijo
Do jeito que eu quero com aquele montão de defeito
Quebrando gelo e o elo com fogo no rego
Eu sou só um refém, a minha mente é um cativeiro
Writer(s): Renato Alves Menezes Barreto Lyrics powered by www.musixmatch.com