Déjà-Vu Songtext
von Froid
Déjà-Vu Songtext
As coisas queimam ao meu redor
Eu sou fiel ao meu bem-estar
Mau acompanhar é o melhor que eu faço
Por isso eu preciso ficar só
Sonífero natural da pele: coragem
Amarga o suor no corpo
Me fingir de morto é uma estratégia
O medo tempera o jantar do lobo
Eu vejo o tempo lambendo os lábios
Cortando os laços do presente
Olhos na tabela como o Mike Jordan
Novo Nike, converte
É como explicar pro impossível
Eu sou impulsivo
A vida na Terra faz sentido
A ignorância é meio que um coma induzido
E lá no sótão
Onde mora Satã
Artistas solam Cabeças rolam
Os "homens" fazem
Garotas olham, meninas crescem
Garotas molham
Eu risco algumas rimas arriscadas
Elas faíscam
Penso num refrão consideração
As demais pessoas que confundem sarcasmo com satanismo
Não é um serviço, é um feitiço
Se souber me fala como é que eu me livro
Me roubaram grana
Me passaram a banda
É a cultura deles desde navios
A direita tá rindo dos nossos filhos
A esquerda é só uma mesa de frios
A política é velha
Caixa de vidro, plasma
Escrito: "pasmem"
Bombas e explosivos
Às vezes tenho déjà vu, quase que eu vivo (bounce)
Às vezes tenho déjà vu, quase que eu vivo
Paira sobre mim a nuvem dócil
Penhascos
Filmes de Dorota
Agulhas marcam o futuro fóssil
Futuro petróleo
Tudo vira plástico
Tudo corre tão rápido igual no som do Gustavo
E se o tempo está incluso no "tudo" eu nem vou buscá-lo
Quero gastar meus centavos
Frutos do trabalho
Árvore podre, envenenada
Cegos que enxergam, mas fingem, falham
Assisto calado a televisão no sábado em casa
Cérebro repousa no sal
Não é lesma, enfrenta
Deseja
Desenha
Resenhado pela crítica
E ovacionado pelo espírito
Se no espelho me vi tão nítido
Não embacei, banho frio
Choque térmico no calor do pífio momento seco tal vinho
Amargo tal saliva
Pulmão respira
Os animais se comunicam
Humanos ditam
Flow Castanha Natura Ekos
Rima orgânica faz bem pra pele
Girassol, eucalipto
Eu detetizo, purifico
O aroma da sala era de pinho e acobertava os sacrifícios
Precisos pra alimentar a fome antiga
Insatisfeito, porém ileso
Bounce
Ei, ei (skr skr)
Às vezes tenho déjà vu quase que eu vivo, ei, ei, ei
Bounce, bounce, ahn
Às vezes tenho déjà vu quase que eu vivo
Bounce
Às vezes tenho déjà vu quase que eu vivo
Espelho convexo sonho complexo, (ei), comigo
Sonho sem nexo como o tempo acontece?
Como que essa ideia pesca a imagem antes?
Como que é isso duas vezes?
Como quem come quieto, ahn
Bom dia, bom disco bom sexo
O tempo não existe como o sucesso
Passado como disquete por discurso
Falado como enquete vira cash, vira peixe em espécie
Pesque Business, Banknet
Preso ao dinheiro
Tempo é dinheiro
Insatisfeito
Porém ileso
Bounce
Às vezes tenho déjà vu quase que eu vivo, ahm
Bounce, bounce
Às vezes tenho déjà vu quase que eu vivo, ei
Às vezes tenho déjà vu quase que eu vivo, ahm
Bounce
Às vezes tenho déjà vu quase que eu... ahm
Eu sou fiel ao meu bem-estar
Mau acompanhar é o melhor que eu faço
Por isso eu preciso ficar só
Sonífero natural da pele: coragem
Amarga o suor no corpo
Me fingir de morto é uma estratégia
O medo tempera o jantar do lobo
Eu vejo o tempo lambendo os lábios
Cortando os laços do presente
Olhos na tabela como o Mike Jordan
Novo Nike, converte
É como explicar pro impossível
Eu sou impulsivo
A vida na Terra faz sentido
A ignorância é meio que um coma induzido
E lá no sótão
Onde mora Satã
Artistas solam Cabeças rolam
Os "homens" fazem
Garotas olham, meninas crescem
Garotas molham
Eu risco algumas rimas arriscadas
Elas faíscam
Penso num refrão consideração
As demais pessoas que confundem sarcasmo com satanismo
Não é um serviço, é um feitiço
Se souber me fala como é que eu me livro
Me roubaram grana
Me passaram a banda
É a cultura deles desde navios
A direita tá rindo dos nossos filhos
A esquerda é só uma mesa de frios
A política é velha
Caixa de vidro, plasma
Escrito: "pasmem"
Bombas e explosivos
Às vezes tenho déjà vu, quase que eu vivo (bounce)
Às vezes tenho déjà vu, quase que eu vivo
Paira sobre mim a nuvem dócil
Penhascos
Filmes de Dorota
Agulhas marcam o futuro fóssil
Futuro petróleo
Tudo vira plástico
Tudo corre tão rápido igual no som do Gustavo
E se o tempo está incluso no "tudo" eu nem vou buscá-lo
Quero gastar meus centavos
Frutos do trabalho
Árvore podre, envenenada
Cegos que enxergam, mas fingem, falham
Assisto calado a televisão no sábado em casa
Cérebro repousa no sal
Não é lesma, enfrenta
Deseja
Desenha
Resenhado pela crítica
E ovacionado pelo espírito
Se no espelho me vi tão nítido
Não embacei, banho frio
Choque térmico no calor do pífio momento seco tal vinho
Amargo tal saliva
Pulmão respira
Os animais se comunicam
Humanos ditam
Flow Castanha Natura Ekos
Rima orgânica faz bem pra pele
Girassol, eucalipto
Eu detetizo, purifico
O aroma da sala era de pinho e acobertava os sacrifícios
Precisos pra alimentar a fome antiga
Insatisfeito, porém ileso
Bounce
Ei, ei (skr skr)
Às vezes tenho déjà vu quase que eu vivo, ei, ei, ei
Bounce, bounce, ahn
Às vezes tenho déjà vu quase que eu vivo
Bounce
Às vezes tenho déjà vu quase que eu vivo
Espelho convexo sonho complexo, (ei), comigo
Sonho sem nexo como o tempo acontece?
Como que essa ideia pesca a imagem antes?
Como que é isso duas vezes?
Como quem come quieto, ahn
Bom dia, bom disco bom sexo
O tempo não existe como o sucesso
Passado como disquete por discurso
Falado como enquete vira cash, vira peixe em espécie
Pesque Business, Banknet
Preso ao dinheiro
Tempo é dinheiro
Insatisfeito
Porém ileso
Bounce
Às vezes tenho déjà vu quase que eu vivo, ahm
Bounce, bounce
Às vezes tenho déjà vu quase que eu vivo, ei
Às vezes tenho déjà vu quase que eu vivo, ahm
Bounce
Às vezes tenho déjà vu quase que eu... ahm
Writer(s): Renato Alves Menezes Barreto Lyrics powered by www.musixmatch.com