Cortina de Fumaça Songtext
von Froid
Cortina de Fumaça Songtext
Abra a sua cortina de fumaça
Que corta as suas asas, não te deixa ir além (Não)
Abra sua cortina de fumaça
Que corta suas asas, não te deixa ir além
Ahn, yeah
Como andar pelo vale das sombras?
Como validar as palavras dos homens?
Como ignorar falsas promessas dos homens?
A recompensa é o próprio direito de ter um sonho
Hoje eu não quero o tédio, o prédio
Com visão pra outro prédio, a televisão, o comércio
E nada que não venda ali não chega nem perto
E eu não tô à venda, vendas só te deixam cego
Meu lugar: mar
Minha alma, minha mente, minha raiva
Minha calma incandescente, minha força
Minha forca, sacrifício, minha crença
Intensa, não deixa resquícios, a sobra do tudo
O vento que leva, a mão que te ajuda
Um olhar que despreza
A mão que revida é a mesma que reza
A justiça é divina onde a lei é cega
Além da linha do horizonte
Abrem os caminhos a sua frente
Alguém te ensinou a ser diferente
Abriu a cortina de fumaça
Além da linha do horizonte
Abrem os caminhos a sua frente
Alguém te ensinou a ser diferente
Abriu a cortina de fumaça
Eles criaram uma camada pra tapar os seus olhos
O medo é quem coloca seus neurônios de molho
Era o segredo, negro, eu lembro da barreira: era um rosto
Péssimo gosto e uma cara de nojo
Lá é as coisas que rolam
Não escrevo no papel, essas linhas são fogo
Como o calor que tem nas casas do morro
Como a neblina que cria esse labirinto pro povo
Dinheiro é pouco, preciso de uma mina de ouro
E digo isso pro inimigo que diz que o que eu digo é cômico
Pra não dizer fictício só pra te fazer culpado
E alegar que é suicídio, eu visualizo o equinócio
Onde o Sol indique o máximo a propósito, à clareza
Pra eu nunca esquecer os caminhos
Que as lições sejam estímulos pros próximos desapegos
Abandone o seu emprego, faça arte
Transe muito e deixe a vida rolar
Deixe a vida rolar
Abra a sua cortina de fumaça
Que corta as suas asas, não te deixa ir além (Não)
Abra sua cortina de fumaça
Que corta suas asas, não te deixa ir além
Eu me livro da culpa
Daquilo que nos faz escravo
Valores são valores
Ninguém vale um centavo
Me liberto quando gravo
Solto a ideia e propago
Elevo a mente e transcendo
Quando pago meus pecados
São três horas da manhã
E a neblina à minha frente
Tapa os olhos do amanhã
Mas depois vem o sol quente
Que dissipa a fumaça
Na força de um novo dia
(Uê-áh, ê-ôh)
Eles querem esconder a verdade
Fazem você se sentir um covarde
Perder seu sono, esquecer dos seus sonhos
Abrir mão da sua liberdade
Obedecer e seguir o padrão
Pagar impostos e ter um patrão
Achar esquisito ser diferente
De um lado, dinheiro, do outro, a razão
Única coisa que me prende são as amarras do tempo
Somos gigantes num espaço pequeno
O soro nasce do seu próprio veneno
Vivemos e merecemos tudo aquilo que temos
Abra a sua cortina de fumaça
Que corta as suas asas, não te deixa ir além (Não)
Abra sua cortina de fumaça
Que corta suas asas, não te deixa ir além
Êh-ôh
Iêh-ôh
Iêh
Que corta as suas asas, não te deixa ir além (Não)
Abra sua cortina de fumaça
Que corta suas asas, não te deixa ir além
Ahn, yeah
Como andar pelo vale das sombras?
Como validar as palavras dos homens?
Como ignorar falsas promessas dos homens?
A recompensa é o próprio direito de ter um sonho
Hoje eu não quero o tédio, o prédio
Com visão pra outro prédio, a televisão, o comércio
E nada que não venda ali não chega nem perto
E eu não tô à venda, vendas só te deixam cego
Meu lugar: mar
Minha alma, minha mente, minha raiva
Minha calma incandescente, minha força
Minha forca, sacrifício, minha crença
Intensa, não deixa resquícios, a sobra do tudo
O vento que leva, a mão que te ajuda
Um olhar que despreza
A mão que revida é a mesma que reza
A justiça é divina onde a lei é cega
Além da linha do horizonte
Abrem os caminhos a sua frente
Alguém te ensinou a ser diferente
Abriu a cortina de fumaça
Além da linha do horizonte
Abrem os caminhos a sua frente
Alguém te ensinou a ser diferente
Abriu a cortina de fumaça
Eles criaram uma camada pra tapar os seus olhos
O medo é quem coloca seus neurônios de molho
Era o segredo, negro, eu lembro da barreira: era um rosto
Péssimo gosto e uma cara de nojo
Lá é as coisas que rolam
Não escrevo no papel, essas linhas são fogo
Como o calor que tem nas casas do morro
Como a neblina que cria esse labirinto pro povo
Dinheiro é pouco, preciso de uma mina de ouro
E digo isso pro inimigo que diz que o que eu digo é cômico
Pra não dizer fictício só pra te fazer culpado
E alegar que é suicídio, eu visualizo o equinócio
Onde o Sol indique o máximo a propósito, à clareza
Pra eu nunca esquecer os caminhos
Que as lições sejam estímulos pros próximos desapegos
Abandone o seu emprego, faça arte
Transe muito e deixe a vida rolar
Deixe a vida rolar
Abra a sua cortina de fumaça
Que corta as suas asas, não te deixa ir além (Não)
Abra sua cortina de fumaça
Que corta suas asas, não te deixa ir além
Eu me livro da culpa
Daquilo que nos faz escravo
Valores são valores
Ninguém vale um centavo
Me liberto quando gravo
Solto a ideia e propago
Elevo a mente e transcendo
Quando pago meus pecados
São três horas da manhã
E a neblina à minha frente
Tapa os olhos do amanhã
Mas depois vem o sol quente
Que dissipa a fumaça
Na força de um novo dia
(Uê-áh, ê-ôh)
Eles querem esconder a verdade
Fazem você se sentir um covarde
Perder seu sono, esquecer dos seus sonhos
Abrir mão da sua liberdade
Obedecer e seguir o padrão
Pagar impostos e ter um patrão
Achar esquisito ser diferente
De um lado, dinheiro, do outro, a razão
Única coisa que me prende são as amarras do tempo
Somos gigantes num espaço pequeno
O soro nasce do seu próprio veneno
Vivemos e merecemos tudo aquilo que temos
Abra a sua cortina de fumaça
Que corta as suas asas, não te deixa ir além (Não)
Abra sua cortina de fumaça
Que corta suas asas, não te deixa ir além
Êh-ôh
Iêh-ôh
Iêh
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