Bilhete I Songtext
von Froid
Bilhete I Songtext
Cansado de correr na direção contrária
Eu faço tudo errado, onde está o erro, é fácil me encontrar
Eu não sou poeta, eu não sei cantar
Mas não vi ninguém fazer assim
Você pode ir embora agora
Mas, eu sou o amor da sua vida
Você derreteu meu coração, e agora estou chorando
A dor me dá tesão, me dá composição e tempo pra pensar
Eu quero descobrir o que que a gente fez de errado
Eu quero começar de novo, você pode me desculpar
Vamo voltar pra casa, eu juro
Eu tô sabendo de um portal
Num matagal no Mato Grosso
Meus vinte anos de boy se foram
Meus discos funk, punk, rock, bad era diesel, combustível
Tudo foi como um sonho, esquizofrênico ao saber que
Um sonho é mais real que a própria vida
Sem os sons de rima, hoje ela perdeu pra lírica
Barulho pra batalha, nada me atinge, o acaso me protege
As cinquenta e quatro vidas falhas
Sem trocar as pilhas, baterias de exame mostram
Com certeza a caixa de surpresa
A natureza vai tentar mais uma vez
Vem, sente o raio, caindo duas vezes no mesmo pico
Trocando a sanidade por mais um bico
Cuidando do meu próprio umbigo, então vem comigo
A morte implora, vem comigo, ainda vivo, me sentindo horrível
Infinito, mano, imorrivel então deixa a família toda fora disso
Fim da série, todos mortos, sou o mesmo cara
Só que outros olhos, esses olhos mostram como somos
E não somos monstros, só estamos mortos
Só ovelha, onde estão os porcos
Homens da coleira não liberam os rostos
Onde estão os porcos? De que vale os dreads
De que vale os sonhos? De vale os votos
O tempo não passa, só os dias
Só a luta e só a lua
A mesma rua, só aumenta as horas
A hora louca e hora bruxa
Amo as duas, se marcar tem duzia
Desesperada pra tirar o atraso
O desespero não vale o emprego
Não vale o dinheiro, não vale um orgasmo
Jesus amado, nesse dia eu tava inspirado
Eu podia ter pintado um quadro
Tudo cinza, tinta, brisa
Eu sou um viciado
Então vem sente o raio, caindo duas vezes no mesmo pico
Trocando a sanidade por mais um bico
Cuidando do meu próprio umbigo, então vem comigo
Eu faço tudo errado, onde está o erro, é fácil me encontrar
Eu não sou poeta, eu não sei cantar
Mas não vi ninguém fazer assim
Você pode ir embora agora
Mas, eu sou o amor da sua vida
Você derreteu meu coração, e agora estou chorando
A dor me dá tesão, me dá composição e tempo pra pensar
Eu quero descobrir o que que a gente fez de errado
Eu quero começar de novo, você pode me desculpar
Vamo voltar pra casa, eu juro
Eu tô sabendo de um portal
Num matagal no Mato Grosso
Meus vinte anos de boy se foram
Meus discos funk, punk, rock, bad era diesel, combustível
Tudo foi como um sonho, esquizofrênico ao saber que
Um sonho é mais real que a própria vida
Sem os sons de rima, hoje ela perdeu pra lírica
Barulho pra batalha, nada me atinge, o acaso me protege
As cinquenta e quatro vidas falhas
Sem trocar as pilhas, baterias de exame mostram
Com certeza a caixa de surpresa
A natureza vai tentar mais uma vez
Vem, sente o raio, caindo duas vezes no mesmo pico
Trocando a sanidade por mais um bico
Cuidando do meu próprio umbigo, então vem comigo
A morte implora, vem comigo, ainda vivo, me sentindo horrível
Infinito, mano, imorrivel então deixa a família toda fora disso
Fim da série, todos mortos, sou o mesmo cara
Só que outros olhos, esses olhos mostram como somos
E não somos monstros, só estamos mortos
Só ovelha, onde estão os porcos
Homens da coleira não liberam os rostos
Onde estão os porcos? De que vale os dreads
De que vale os sonhos? De vale os votos
O tempo não passa, só os dias
Só a luta e só a lua
A mesma rua, só aumenta as horas
A hora louca e hora bruxa
Amo as duas, se marcar tem duzia
Desesperada pra tirar o atraso
O desespero não vale o emprego
Não vale o dinheiro, não vale um orgasmo
Jesus amado, nesse dia eu tava inspirado
Eu podia ter pintado um quadro
Tudo cinza, tinta, brisa
Eu sou um viciado
Então vem sente o raio, caindo duas vezes no mesmo pico
Trocando a sanidade por mais um bico
Cuidando do meu próprio umbigo, então vem comigo
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