Preta de Quebrada, Pt. 2 Songtext
von Flora Matos
Preta de Quebrada, Pt. 2 Songtext
Will Smith ′tá no bit é hit
'Cês pensa que fazer rap é tipo desfilar
Vou destilar
Tô deste lado
Neste lar de desde já me esticar
Que a conta eu pago
Ei
No dia que eu comprar porche eu falo
Por enquanto todo dinheiro que eu faço eu guardo
Que ficar rico não é do dia pra noite em São Paulo
Eu posso ser a melhor no que eu faço, ou não faço
Posso dizer bem melhor o que eu falo, ou nao falo
Que disco você vai ouvir dia 8 de março?
Meu rap é canivete
Não sou mais pivete
Vai ouvir minhas track
Fuma um back
Olha no espelho e vê com quem compete
Não parece
Com nada que eu faço então
Com quem parece?
Flow que nunca muda não agrada a chefe
Nem o chefe
Muda de estratégia se quiser o meu lugar no rap
Vai passar vergonha que eu ainda tô pegando leve
Desculpa ter vindo só pra quem queria que eu viesse
Fiz o melhor antes que alguém fizesse
Mó finesse
Na arte de ser o que sou
E ser chamada de mestre
Pelas mesmas pessoas
Que tentam sugar meus versos
Quem bota fogo na fogueira não passa um reflexo
Não tem nexo
Antes de usar a palavra eu meço
Preta de quebrada
Muda uma vida extende a mão pra chegada
Arromba as porta que antes tava tudo fechada
Depois ′cês ainda quer falar
Não fala nada
Que gratidão não se resume a uma palavra
'Cês procura meus podre e tentam encontrar uma falha
Se eu errei foi por amor e quando errei você não 'tava
Ei
Melhor respeitar minha casa
Mesmo se ela ainda ′tiver bagunçada
Preta de quebrada
Muda uma vida extende a mão pra chegada
Arromba as porta que antes ′tava tudo fechada
Depois 'cês ainda quer falar
Não fala nada
Que gratidão não se resume a uma palavra
′Cês procura meus podre e tentam encontrar uma falha
Se eu errei foi por amor e quando errei você não 'tava
Ei
Melhor respeitar minha casa
Mesmo se ela ainda ′tiver bagunçada
'Cês pensa que fazer rap é tipo desfilar
Vou destilar
Tô deste lado
Neste lar de desde já me esticar
Que a conta eu pago
Ei
No dia que eu comprar porche eu falo
Por enquanto todo dinheiro que eu faço eu guardo
Que ficar rico não é do dia pra noite em São Paulo
Eu posso ser a melhor no que eu faço, ou não faço
Posso dizer bem melhor o que eu falo, ou nao falo
Que disco você vai ouvir dia 8 de março?
Meu rap é canivete
Não sou mais pivete
Vai ouvir minhas track
Fuma um back
Olha no espelho e vê com quem compete
Não parece
Com nada que eu faço então
Com quem parece?
Flow que nunca muda não agrada a chefe
Nem o chefe
Muda de estratégia se quiser o meu lugar no rap
Vai passar vergonha que eu ainda tô pegando leve
Desculpa ter vindo só pra quem queria que eu viesse
Fiz o melhor antes que alguém fizesse
Mó finesse
Na arte de ser o que sou
E ser chamada de mestre
Pelas mesmas pessoas
Que tentam sugar meus versos
Quem bota fogo na fogueira não passa um reflexo
Não tem nexo
Antes de usar a palavra eu meço
Preta de quebrada
Muda uma vida extende a mão pra chegada
Arromba as porta que antes tava tudo fechada
Depois ′cês ainda quer falar
Não fala nada
Que gratidão não se resume a uma palavra
'Cês procura meus podre e tentam encontrar uma falha
Se eu errei foi por amor e quando errei você não 'tava
Ei
Melhor respeitar minha casa
Mesmo se ela ainda ′tiver bagunçada
Preta de quebrada
Muda uma vida extende a mão pra chegada
Arromba as porta que antes ′tava tudo fechada
Depois 'cês ainda quer falar
Não fala nada
Que gratidão não se resume a uma palavra
′Cês procura meus podre e tentam encontrar uma falha
Se eu errei foi por amor e quando errei você não 'tava
Ei
Melhor respeitar minha casa
Mesmo se ela ainda ′tiver bagunçada
Writer(s): Flora Maia Matos, William Sung Ju Baik Lyrics powered by www.musixmatch.com