Lupiciniana Songtext
von Fabiana Cozza
Lupiciniana Songtext
Logo agora que a Senhora da Paz
Virou minha Senhora
Uma tal de saudade batendo lá fora
Chamou pelo meu nome num samba canção
O que é que eu faço?
Se for abrir a porta estou dando mal passo
Mas eu não tenho veias, nem nervos de aço
E quero te falar de todo coração
Moribundo
Vim morar nesta casa por detrás do mundo
Pra viver mergulhado num sono profundo
Sem querer mais saber o que é ter um amor
Meu senhor
Mas um dia
A Senhora da Paz, prima, irmã da alegria
Veio e se aboletou na cadeira vazia
E curou meu desejo de morte ou de dor
Indeciso, indaguei a senhora o que era preciso
Pra eu manter-me de pé sem perder o juízo
Sem ter medo ou remoço, ela disse-me assim:
É o outono
Mais um velho palácio que achei no abandono
Já tem outra rainha sentada no trono
E o tempo da saudade já chegou ao fim
Não engana, diz à ela que a vida é lupiciniana
E carregar um manto de ex-soberana
Eu não vou nem que o mundo caia sobre mim
Moribundo
Vim morar nesta casa por detrás do mundo
Pra viver mergulhado num sono profundo
Sem querer mais saber o que é ter um amor
Meu senhor
Mas um dia
A Senhora da Paz, prima, irmã da alegria
Veio e se aboletou na cadeira vazia
E curou meu desejo de morte ou de dor
Indeciso, indaguei a senhora o que era preciso
Pra eu manter-me de pé sem perder o juízo
Sem ter medo ou remoço, ela disse-me assim:
É o outono
Mais um velho palácio que achei no abandono
Já tem outra rainha sentada no trono
E o tempo da saudade já chegou ao fim
Não engana, diz à ela que a vida é lupiciniana
E carregar um manto de ex-soberana
Eu não vou nem que o mundo caia sobre mim
Virou minha Senhora
Uma tal de saudade batendo lá fora
Chamou pelo meu nome num samba canção
O que é que eu faço?
Se for abrir a porta estou dando mal passo
Mas eu não tenho veias, nem nervos de aço
E quero te falar de todo coração
Moribundo
Vim morar nesta casa por detrás do mundo
Pra viver mergulhado num sono profundo
Sem querer mais saber o que é ter um amor
Meu senhor
Mas um dia
A Senhora da Paz, prima, irmã da alegria
Veio e se aboletou na cadeira vazia
E curou meu desejo de morte ou de dor
Indeciso, indaguei a senhora o que era preciso
Pra eu manter-me de pé sem perder o juízo
Sem ter medo ou remoço, ela disse-me assim:
É o outono
Mais um velho palácio que achei no abandono
Já tem outra rainha sentada no trono
E o tempo da saudade já chegou ao fim
Não engana, diz à ela que a vida é lupiciniana
E carregar um manto de ex-soberana
Eu não vou nem que o mundo caia sobre mim
Moribundo
Vim morar nesta casa por detrás do mundo
Pra viver mergulhado num sono profundo
Sem querer mais saber o que é ter um amor
Meu senhor
Mas um dia
A Senhora da Paz, prima, irmã da alegria
Veio e se aboletou na cadeira vazia
E curou meu desejo de morte ou de dor
Indeciso, indaguei a senhora o que era preciso
Pra eu manter-me de pé sem perder o juízo
Sem ter medo ou remoço, ela disse-me assim:
É o outono
Mais um velho palácio que achei no abandono
Já tem outra rainha sentada no trono
E o tempo da saudade já chegou ao fim
Não engana, diz à ela que a vida é lupiciniana
E carregar um manto de ex-soberana
Eu não vou nem que o mundo caia sobre mim
Writer(s): Nei Braz Lopes, Wilson Das Neves Lyrics powered by www.musixmatch.com