Teoria do Óbvio Songtext
von Erasmo Carlos
Teoria do Óbvio Songtext
O faquir não dorme em tatame
A formiga não come aspartame
Certas coisas não se pode controlar
O licor não sai do chuveiro
A galinha não transa em poleiro
Certas coisas não dá pra você mudar
Pode espernear que mesmo assim I love you
E o que se sente não dá pra forçar
Já que a vida brinca de fazer o óbvio
Não tem jeito, todos temos que brincar (diz sim)
O faquir, o licor
A formiga e a dor
É você onde for
Pra valer, meu amor
Segue o mantra!
Se existe um jeito para quem se ama
E a cama ajuda a gente a se acertar
Beija-flor não vai ficar comendo grama
Abajur não vai fazer o sol raiar (não, não)
Abajur, beija-flor
Sua luz, minha cor
É você onde for
Podes crer, meu amor
Quem somos nós pra mandar na vida?
Se ela disse que é assim, é assim
Não se pode mudar o óbvio, meu bem
A vida é assim, a vida é assim
É assim
A formiga não come aspartame
Certas coisas não se pode controlar
O licor não sai do chuveiro
A galinha não transa em poleiro
Certas coisas não dá pra você mudar
Pode espernear que mesmo assim I love you
E o que se sente não dá pra forçar
Já que a vida brinca de fazer o óbvio
Não tem jeito, todos temos que brincar (diz sim)
O faquir, o licor
A formiga e a dor
É você onde for
Pra valer, meu amor
Segue o mantra!
Se existe um jeito para quem se ama
E a cama ajuda a gente a se acertar
Beija-flor não vai ficar comendo grama
Abajur não vai fazer o sol raiar (não, não)
Abajur, beija-flor
Sua luz, minha cor
É você onde for
Podes crer, meu amor
Quem somos nós pra mandar na vida?
Se ela disse que é assim, é assim
Não se pode mudar o óbvio, meu bem
A vida é assim, a vida é assim
É assim
Writer(s): Erasmo Carlos, Arnaldo Antunes Lyrics powered by www.musixmatch.com