Pot-Pourri: Kizomba, A Festa da Raça / 100 Anos de Liberdade: Realidade Ou Ilusão? / Lenda Carioca, Os Sonhos do Vice-Rei Songtext
von Emílio Santiago
Pot-Pourri: Kizomba, A Festa da Raça / 100 Anos de Liberdade: Realidade Ou Ilusão? / Lenda Carioca, Os Sonhos do Vice-Rei Songtext
Vem a lua de Luanda
Para iluminar a rua
Nossa sede é nossa sede
De que o Apartheid se destrua, valeu
Valeu, Zumbi
O grito forte dos Palmares
Que correu terras, céus e mares
Influenciando a abolição
Zumbi, valeu
Hoje a vila é kizomba
É batuque, canto e dança
Jongo e maracatu
Vem, menininha, pra dançar o caxambu
Vem, menininha, pra dançar o caxambu
Uh-oh-oh
Oh-oh, oh-oh, nega mina
Anastácia não se deixou escravizar
Oh-oh, oh-oh, Clementina
O pagode é o partido popular
Sarcedote ergue a taça
Convocando toda a massa
Neste evento que com graça
Gente de todas as raças numa mesma emoção
Esta kizomba é nossa constituição
Essa kizomba é nossa constituição
Que magia, reza, ajeum e orixá
Tem a força da cultura, tem a arte e a bravura
E um bom jogo de cintura faz valer seus ideais
E a beleza pura dos seus rituais
Vem a lua de Luanda
Para iluminar a rua
Nossa sede é nossa sede
De que o Apartheid se destrua
Vem a lua de Luanda
Para iluminar a rua
Nossa sede é nossa sede
De que o Apartheid se destrua
Será que já raiou a liberdade
Ou se foi tudo ilusão?
Será que a Lei Áurea tão sonhada
Há tanto tempo assinada
Não foi o fim da escravidão?
Hoje, dentro da realidade
Onde está a liberdade?
Onde está que ninguém viu?
Moço, não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil, oh-oh-oh
Moço, não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil
Pergunte ao criador, pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela, oh-oh
Pergunte ao criador, pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Sonhei que Zumbi dos Palmares voltou
A tristeza do negro acabou
Foi uma nova redenção
Senhor, eis a luta do bem contra o mal
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
Senhor, ah, Senhor
Eis a luta do bem contra o mal (contra o mal)
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
O negro samba, o negro joga capoeira
Ele é o rei na verde e rosa da Mangueira, falou
O negro samba, o negro joga capoeira
Ele é o rei na verde e rosa da Mangueira
Está fazendo um centenário
A Portela em louvação
Voa, voa, liberdade
A águia e negro num só coração
Tece versos de amor
Que o vice-rei sonhou
Neste cenário de paixão, de paixão
A hora é essa, de irmanar a multidão
Canta, meu povo
Canta, meu povo
Vem no embalo, que a lenda é carioca
Canta, meu povo
Vem sambar de novo, então
Canta, meu povo
Canta, meu povo
Vem no embalo, que a lenda é carioca
Canta, meu povo
Vem sambar de novo
Peripécias do amor, oh-oh
O vice-rei sofreu
Foi Vicente quem casou, oh-oh
O sonho se acabou
Suzana, musa deste mar de lama
Simplesmente a tua chama
Queima o peito de quem ama
Valentim, foi ele sim, sim
Quem esculpiu a fonte dos amores
Recanto tão sutil, então
Briga, eu quero briga
Hoje, eu venho reclamar
O que é que tem? O que é que há?
Esta praça ainda é minha
Eu também estou fominha
Jacaré quer me abraçar, eu quero
Eu quero briga, eu quero briga
Hoje, eu venho reclamar
O que é que tem? O que é que há?
Esta praça ainda é minha
Eu também estou fominha
Jacaré quer me abraçar, eu quero
Eu quero briga, eu quero briga
Hoje eu venho reclamar
O que é que tem? O que é que há?
Esta praça ainda é minha
Eu também estou fominha
Jacaré quer me abraçar, eu quero
Eu quero briga, eu quero briga
Hoje eu venho reclamar
O que é que tem? O que é que há?
Esta praça ainda é minha
Eu também estou fominha
Jacaré quer me abraçar, eu quero
Eu quero briga, eu quero briga
Para iluminar a rua
Nossa sede é nossa sede
De que o Apartheid se destrua, valeu
Valeu, Zumbi
O grito forte dos Palmares
Que correu terras, céus e mares
Influenciando a abolição
Zumbi, valeu
Hoje a vila é kizomba
É batuque, canto e dança
Jongo e maracatu
Vem, menininha, pra dançar o caxambu
Vem, menininha, pra dançar o caxambu
Uh-oh-oh
Oh-oh, oh-oh, nega mina
Anastácia não se deixou escravizar
Oh-oh, oh-oh, Clementina
O pagode é o partido popular
Sarcedote ergue a taça
Convocando toda a massa
Neste evento que com graça
Gente de todas as raças numa mesma emoção
Esta kizomba é nossa constituição
Essa kizomba é nossa constituição
Que magia, reza, ajeum e orixá
Tem a força da cultura, tem a arte e a bravura
E um bom jogo de cintura faz valer seus ideais
E a beleza pura dos seus rituais
Vem a lua de Luanda
Para iluminar a rua
Nossa sede é nossa sede
De que o Apartheid se destrua
Vem a lua de Luanda
Para iluminar a rua
Nossa sede é nossa sede
De que o Apartheid se destrua
Será que já raiou a liberdade
Ou se foi tudo ilusão?
Será que a Lei Áurea tão sonhada
Há tanto tempo assinada
Não foi o fim da escravidão?
Hoje, dentro da realidade
Onde está a liberdade?
Onde está que ninguém viu?
Moço, não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil, oh-oh-oh
Moço, não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil
Pergunte ao criador, pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela, oh-oh
Pergunte ao criador, pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Sonhei que Zumbi dos Palmares voltou
A tristeza do negro acabou
Foi uma nova redenção
Senhor, eis a luta do bem contra o mal
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
Senhor, ah, Senhor
Eis a luta do bem contra o mal (contra o mal)
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
O negro samba, o negro joga capoeira
Ele é o rei na verde e rosa da Mangueira, falou
O negro samba, o negro joga capoeira
Ele é o rei na verde e rosa da Mangueira
Está fazendo um centenário
A Portela em louvação
Voa, voa, liberdade
A águia e negro num só coração
Tece versos de amor
Que o vice-rei sonhou
Neste cenário de paixão, de paixão
A hora é essa, de irmanar a multidão
Canta, meu povo
Canta, meu povo
Vem no embalo, que a lenda é carioca
Canta, meu povo
Vem sambar de novo, então
Canta, meu povo
Canta, meu povo
Vem no embalo, que a lenda é carioca
Canta, meu povo
Vem sambar de novo
Peripécias do amor, oh-oh
O vice-rei sofreu
Foi Vicente quem casou, oh-oh
O sonho se acabou
Suzana, musa deste mar de lama
Simplesmente a tua chama
Queima o peito de quem ama
Valentim, foi ele sim, sim
Quem esculpiu a fonte dos amores
Recanto tão sutil, então
Briga, eu quero briga
Hoje, eu venho reclamar
O que é que tem? O que é que há?
Esta praça ainda é minha
Eu também estou fominha
Jacaré quer me abraçar, eu quero
Eu quero briga, eu quero briga
Hoje, eu venho reclamar
O que é que tem? O que é que há?
Esta praça ainda é minha
Eu também estou fominha
Jacaré quer me abraçar, eu quero
Eu quero briga, eu quero briga
Hoje eu venho reclamar
O que é que tem? O que é que há?
Esta praça ainda é minha
Eu também estou fominha
Jacaré quer me abraçar, eu quero
Eu quero briga, eu quero briga
Hoje eu venho reclamar
O que é que tem? O que é que há?
Esta praça ainda é minha
Eu também estou fominha
Jacaré quer me abraçar, eu quero
Eu quero briga, eu quero briga
Writer(s): Alvinho, Carlinhos Madureira, Helio Turco, Isaac, Jonas, Jurandir Da Mangueira, Luiz Carlos Da Vila, Luizinho, Mauro Silva, Neném, Rodolpho Lyrics powered by www.musixmatch.com