Canção para meus amigos mortos Songtext
von Emicida
Canção para meus amigos mortos Songtext
Aham
Hey
Aí, quer saber?
Dizem que quando seus amigos morrem
Viram estrelas (Sobem)
Peça que olhem (Ore), nunca ignorem
Oro calado e os guardo em olhares mariados
Onde pupilas são barcos desnorteados
Fumaça no ar, cápsulas no chão
Cães fitam, mães gritam, não (Meu filho, não!)
É o corpo na vala, e bala vem de quem te deve proteção
Fria, e a Corregedoria lava as mãos
Corta, close no arregaço
Uma cadeira vazia, família faltando um pedaço
Dói no estômago, tipo azia
No âmago do espaço daquela piada que ele sempre fazia
Esses meninos são sangue, medo e pele
Onde viaturas são abre alas do IML
É, eu nem choro mais (Pois bem)
Não sei dizer se eu fiquei mais forte ou se eu morri também
Realmente o tempo voa
E pensa, zoa, zoa, zoa
Nem deu pra se despedir
E a dor ecoa na gente
Resta seguir
Dizem que quando seus amigos morrem
Morre um pouco de você
Nasce um lugar a se preencher
Do tamanho do que o que você ficou de dizer
E não pôde dizer (Nunca vai esquecer)
Faz quantos anos, era comemoração
Os manos e o time campeão
Ó, uns beck, uns goró, os muleque novão
Quando o telefone tocou
Já veio a sensação
Vi cada foto no muro do cemitério
Nas lápide, sério
Dizendo: Se adapte as flor′ seca no chão (Murcha)
A cabeça a milhão (Puxa!), troca o caixão de mão
E nota: as folha solta voa
Olha a mensagem na coroa, vai vendo
Fulano, jamais te esqueceremos (Porra!)
E Deus só vê quando convém
E eu não sei dizer se eu fiquei mais forte ou se eu morri também
Realmente o tempo voa
E pensa, zoa, zoa, zoa
Nem deu pra se despedir
E a dor ecoa na gente
Resta seguir
Voa
Resta seguir
Hey
Aí, quer saber?
Dizem que quando seus amigos morrem
Viram estrelas (Sobem)
Peça que olhem (Ore), nunca ignorem
Oro calado e os guardo em olhares mariados
Onde pupilas são barcos desnorteados
Fumaça no ar, cápsulas no chão
Cães fitam, mães gritam, não (Meu filho, não!)
É o corpo na vala, e bala vem de quem te deve proteção
Fria, e a Corregedoria lava as mãos
Corta, close no arregaço
Uma cadeira vazia, família faltando um pedaço
Dói no estômago, tipo azia
No âmago do espaço daquela piada que ele sempre fazia
Esses meninos são sangue, medo e pele
Onde viaturas são abre alas do IML
É, eu nem choro mais (Pois bem)
Não sei dizer se eu fiquei mais forte ou se eu morri também
Realmente o tempo voa
E pensa, zoa, zoa, zoa
Nem deu pra se despedir
E a dor ecoa na gente
Resta seguir
Dizem que quando seus amigos morrem
Morre um pouco de você
Nasce um lugar a se preencher
Do tamanho do que o que você ficou de dizer
E não pôde dizer (Nunca vai esquecer)
Faz quantos anos, era comemoração
Os manos e o time campeão
Ó, uns beck, uns goró, os muleque novão
Quando o telefone tocou
Já veio a sensação
Vi cada foto no muro do cemitério
Nas lápide, sério
Dizendo: Se adapte as flor′ seca no chão (Murcha)
A cabeça a milhão (Puxa!), troca o caixão de mão
E nota: as folha solta voa
Olha a mensagem na coroa, vai vendo
Fulano, jamais te esqueceremos (Porra!)
E Deus só vê quando convém
E eu não sei dizer se eu fiquei mais forte ou se eu morri também
Realmente o tempo voa
E pensa, zoa, zoa, zoa
Nem deu pra se despedir
E a dor ecoa na gente
Resta seguir
Voa
Resta seguir
Writer(s): Leandro Roque De Oliveira Lyrics powered by www.musixmatch.com