Se acaso você chegasse / Mulata assanhada / Edmundo (In the Mood) Songtext
von Elza Soares
Se acaso você chegasse / Mulata assanhada / Edmundo (In the Mood) Songtext
Se acaso você chegasse no meu chateu e encontrassse
Aquela mulher que você gostou, hein?
Será que tinhas coragem de trocar nossa amizade
Por ela que já lhe abandonou?
Eu falo porque essa dona já mora no meu barraco
À beira de um regato
Em um bosque em flor
De dia...
De noite...
E assim nós vamos vivendo de amor
Ô, mulata assanhada
Que passa com graça
Fazendo pirraça
Fingindo inocente, viram?
Tirando o sossego da gente
Que jambete assanhada
Que passa com graça
Fazendo pirraça
Fingindo inocente, ainda nada?
Tirando o sossego da gente
Ah, mulata se eu pudesse
E se o meu dinheiro desse
Eu comprava sem pensar
Este céu, essa terra, este mar
Ela finge que não sabe
Que tem feitiço no olhar, é, é
Edmundo nunca sabe bem o que faz
Ele é um sujeito distraído demais
Dizem que uma noite, quando em casa chegou
Antes de ir pra cama, ele fez tal confusão
Que o chinelo no seu travesseiro botou
E se ajeitando foi dormir no chão
Na manhã seguinte, depois de levantar
Encheu a banheira para o banho tomar
Foi para a cozinha e fritou o roupão
E a água da banheira ele mexeu com a colher
Depois de passar pasta de dente no pão
Foi se lavar na xícara de café
Mas é demais
O homem não sabe o que faz
Eu tenho pena do rapaz
O Edmundo
Todo mundo diz que não há jeito mais
É demais
O homem não sabe o que faz
Eu tenho pena do rapaz
O Edmundo
Todo mundo diz que não há jeito mais
Não há jeito mais
Aquela mulher que você gostou, hein?
Será que tinhas coragem de trocar nossa amizade
Por ela que já lhe abandonou?
Eu falo porque essa dona já mora no meu barraco
À beira de um regato
Em um bosque em flor
De dia...
De noite...
E assim nós vamos vivendo de amor
Ô, mulata assanhada
Que passa com graça
Fazendo pirraça
Fingindo inocente, viram?
Tirando o sossego da gente
Que jambete assanhada
Que passa com graça
Fazendo pirraça
Fingindo inocente, ainda nada?
Tirando o sossego da gente
Ah, mulata se eu pudesse
E se o meu dinheiro desse
Eu comprava sem pensar
Este céu, essa terra, este mar
Ela finge que não sabe
Que tem feitiço no olhar, é, é
Edmundo nunca sabe bem o que faz
Ele é um sujeito distraído demais
Dizem que uma noite, quando em casa chegou
Antes de ir pra cama, ele fez tal confusão
Que o chinelo no seu travesseiro botou
E se ajeitando foi dormir no chão
Na manhã seguinte, depois de levantar
Encheu a banheira para o banho tomar
Foi para a cozinha e fritou o roupão
E a água da banheira ele mexeu com a colher
Depois de passar pasta de dente no pão
Foi se lavar na xícara de café
Mas é demais
O homem não sabe o que faz
Eu tenho pena do rapaz
O Edmundo
Todo mundo diz que não há jeito mais
É demais
O homem não sabe o que faz
Eu tenho pena do rapaz
O Edmundo
Todo mundo diz que não há jeito mais
Não há jeito mais
Writer(s): Ataulpho Alves, Felisberto Martins, Joe Garland, Lupicinio Rodrigues Lyrics powered by www.musixmatch.com