Saga da asa branca Songtext
von Elba Ramalho, Geraldo Azevedo & Zé Ramalho
Saga da asa branca Songtext
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nenhum pé de plantação
Por falta d′água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Entonce eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Entonce eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu meu coração
Já faz três noites que pro norte relampeia
A asa branca ouvindo o ronco do trovão
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai, ai, eu vou-me embora, vou cuidar da plantação
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai, ai, eu vou-me embora, vou cuidar da plantação
A seca fez eu desertar da minha terra
Mas felizmente Deus agora se alembrou
De mandar chuva pra esse sertão sofredor
Sertão das muié séria dos home trabaiadô
De mandar chuva pra esse sertão sofredor
Sertão das muié séria dos home trabaiadô
Rios correndo as cachoeiras tão zoando
Terra molhada mato verde que riqueza
E a asa branca tarde canta que beleza
Ai, ai, o povo alegre mais alegre a natureza
E a asa branca tarde canta que beleza
Ai, ai, o povo alegre mais alegre a natureza
Revendo a chuva me arrecordo de Rosinha
A linda flor do meu sertão pernambucano
E se a safra não atrapalhar meus planos
Que é que há seu vigário vou casar no fim do ano
E se a safra não atrapalhar meus planos
Que é que há seu vigário vou casar no fim do ano.
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nenhum pé de plantação
Por falta d′água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Entonce eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Entonce eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu meu coração
Já faz três noites que pro norte relampeia
A asa branca ouvindo o ronco do trovão
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai, ai, eu vou-me embora, vou cuidar da plantação
Já bateu asas e voltou pro meu sertão
Ai, ai, eu vou-me embora, vou cuidar da plantação
A seca fez eu desertar da minha terra
Mas felizmente Deus agora se alembrou
De mandar chuva pra esse sertão sofredor
Sertão das muié séria dos home trabaiadô
De mandar chuva pra esse sertão sofredor
Sertão das muié séria dos home trabaiadô
Rios correndo as cachoeiras tão zoando
Terra molhada mato verde que riqueza
E a asa branca tarde canta que beleza
Ai, ai, o povo alegre mais alegre a natureza
E a asa branca tarde canta que beleza
Ai, ai, o povo alegre mais alegre a natureza
Revendo a chuva me arrecordo de Rosinha
A linda flor do meu sertão pernambucano
E se a safra não atrapalhar meus planos
Que é que há seu vigário vou casar no fim do ano
E se a safra não atrapalhar meus planos
Que é que há seu vigário vou casar no fim do ano.
Writer(s): Luiz Gonzaga, Ze Dantas Lyrics powered by www.musixmatch.com