Império d Portela Songtext
von Diogo Nogueira
Império d Portela Songtext
É! Alô Oswaldo Cruz e Madureira
É, salve, salve a Portela
Ih, mas esse gogo aí é lá na Serrinha, meu cumpádi
Não pode faltar, n′é irmão?
Com certeza
Chega mais, Arlindinho
'Tô chegando, meu cumpádi
Simbora
Vai lá no Império
Lá em Madureira
De Beto Sem Braço
Aniceto
Mestre Fuleiro e Silas de Oliveira
Vai lá na Portela
Lá na Portelinha De Paulo
Paulinho e Natal
Mestre Candeia, Monarco e Casquinha
Vai lá conhecer o samba na sua matriz
No clã onde a mocidade respeita a raiz
Vai lá contemplar
O samba na essência mais bela
Vai lá no Império
Vai lá na Portela
(Vai lá no Império) Ah, muleque
Lá em Madureira
De Beto Sem Braço
Aniceto
Mestre Fuleiro e Silas de Oliveira
Vai lá na Portela
Lá na Portelinha De Paulo
Paulinho e Natal
Mestre Candeia, Monarco e Casquinha
Vai lá conhecer o samba na sua matriz (Conhecer)
No clã onde a mocidade respeita a raiz
Vai lá contemplar (Contemplar)
O samba na essência mais bela
Vai lá no Império
Vai lá na Portela
Quando vejo a imponência
Da águia guerreira surgir na avenida
Transborda em meus olhos
Um mar de saudade dos tempos atrás
De quando o azul abraçou-se com a paz
E fez nascer a luz
Que até hoje ilumina o povo de Oswaldo Cruz
Mas o branco também abraçou-se
Com a cor da esperança
E assim reluziu na Serrinha a coroa Imperial
Que brilha no meu carnaval
Que a pureza do samba reflete
Que Deus abençoe o menino de 47
Vai lá no Império (É?)
Lá em Madureira (De quem?)
De Beto Sem Braço
Aniceto
Mestre Fuleiro e Silas de Oliveira
Vai lá na Portela
Lá na Portelinha De Paulo
Paulinho e Natal
Mestre Candeia, Monarco e Casquinha
Vai lá conhecer o samba na sua matriz
No clã onde a mocidade respeita a raiz
Vai lá contemplar
O samba na essência mais bela
Vai lá no Império
Vai lá na Portela
Quando vejo a imponência
Da águia guerreira surgir na avenida
Transborda em meus olhos
Um mar de saudade dos tempos atrás
De quando o azul abraçou-se com a paz
E fez nascer a luz
Que até hoje ilumina o povo de Oswaldo Cruz
Mas o branco também abraçou-se
Com a cor da esperança
E assim reluziu na Serrinha a coroa Imperial
Que brilha no meu carnaval
Que a pureza do samba reflete
Que Deus abençoe o menino de 47
Que Deus abençoe o menino de 47
Vai lá conhecer o samba na sua matriz
No clã onde a mocidade respeita a raiz (Tem que respeitar, n′é cumpádi)
Vai lá contemplar (Contemplar)
O samba na essência mais bela (Diogo Nogueira)
Vai lá no Império (Arlindinho)
Vai lá na Portela
É, salve, salve a Portela
Ih, mas esse gogo aí é lá na Serrinha, meu cumpádi
Não pode faltar, n′é irmão?
Com certeza
Chega mais, Arlindinho
'Tô chegando, meu cumpádi
Simbora
Vai lá no Império
Lá em Madureira
De Beto Sem Braço
Aniceto
Mestre Fuleiro e Silas de Oliveira
Vai lá na Portela
Lá na Portelinha De Paulo
Paulinho e Natal
Mestre Candeia, Monarco e Casquinha
Vai lá conhecer o samba na sua matriz
No clã onde a mocidade respeita a raiz
Vai lá contemplar
O samba na essência mais bela
Vai lá no Império
Vai lá na Portela
(Vai lá no Império) Ah, muleque
Lá em Madureira
De Beto Sem Braço
Aniceto
Mestre Fuleiro e Silas de Oliveira
Vai lá na Portela
Lá na Portelinha De Paulo
Paulinho e Natal
Mestre Candeia, Monarco e Casquinha
Vai lá conhecer o samba na sua matriz (Conhecer)
No clã onde a mocidade respeita a raiz
Vai lá contemplar (Contemplar)
O samba na essência mais bela
Vai lá no Império
Vai lá na Portela
Quando vejo a imponência
Da águia guerreira surgir na avenida
Transborda em meus olhos
Um mar de saudade dos tempos atrás
De quando o azul abraçou-se com a paz
E fez nascer a luz
Que até hoje ilumina o povo de Oswaldo Cruz
Mas o branco também abraçou-se
Com a cor da esperança
E assim reluziu na Serrinha a coroa Imperial
Que brilha no meu carnaval
Que a pureza do samba reflete
Que Deus abençoe o menino de 47
Vai lá no Império (É?)
Lá em Madureira (De quem?)
De Beto Sem Braço
Aniceto
Mestre Fuleiro e Silas de Oliveira
Vai lá na Portela
Lá na Portelinha De Paulo
Paulinho e Natal
Mestre Candeia, Monarco e Casquinha
Vai lá conhecer o samba na sua matriz
No clã onde a mocidade respeita a raiz
Vai lá contemplar
O samba na essência mais bela
Vai lá no Império
Vai lá na Portela
Quando vejo a imponência
Da águia guerreira surgir na avenida
Transborda em meus olhos
Um mar de saudade dos tempos atrás
De quando o azul abraçou-se com a paz
E fez nascer a luz
Que até hoje ilumina o povo de Oswaldo Cruz
Mas o branco também abraçou-se
Com a cor da esperança
E assim reluziu na Serrinha a coroa Imperial
Que brilha no meu carnaval
Que a pureza do samba reflete
Que Deus abençoe o menino de 47
Que Deus abençoe o menino de 47
Vai lá conhecer o samba na sua matriz
No clã onde a mocidade respeita a raiz (Tem que respeitar, n′é cumpádi)
Vai lá contemplar (Contemplar)
O samba na essência mais bela (Diogo Nogueira)
Vai lá no Império (Arlindinho)
Vai lá na Portela
Writer(s): Bruno Souza, Ciraninho, Dona Ivone Lara, Diogo Nogueira Lyrics powered by www.musixmatch.com