Sete Preces Songtext
von Diabo na Cruz
Sete Preces Songtext
Sete preces pra evitar o que mereces
Pra falsar se tu quisesses
Pra emendar o que virá
Sete rezas numa só colher de chá
Boa cama, bom encosto em mau sofá
Sete pragas na desdoura das noitadas
Romarias esfandegadas
Má fortuna e mau pagar
Mau respeito, má alcofa, mau deitar
Mau emprego, má canseira e mau cear
Quer tu queiras quer não
Os tempos hão-de continuar
Verão em Verão
Pouco importa o quanto tinhas
Saqueado sem espinhas
Rico em suor e prendas minhas
Falas pra mim
Tens o dom dos balbuceios sem fim
Mas mal o vento muda a direcção
Do teu telhado, chuva à míngua
Pinga
Como água de seringa
Sete preces pra evitar o que mereces
Pra falsar se tu quisesses
Pra emendar o que virá
Sete rezas numa só colher de chá
Boa fama, boa cura de erva-má
Sete raios concentrados em favaios
Sete monumentos caios
Sete arduras de assaltar
Sete formas de pôr esforço até errar
Sete noites de chuvada em alto-mar
Quer tu queiras quer não
Os tempos hão-de continuar
Verão em verão
Sem respeito ao quanto tinhas
Saqueado sem espinhas
Rico em suor e ideias minhas
Falas de mim
Já comigo aviavas outros assim
Ganhas vida a simular paixão
Só não podes é tratar da ferida
Que atormenta o calcanhar
Sete preces pra evitar o que mereces
Pra falsar se tu quisesses
Pra emendar o que virá
Sete rezas numa só colher de chá
Boa cama, bom encosto em mau sofá
Pra falsar se tu quisesses
Pra emendar o que virá
Sete rezas numa só colher de chá
Boa cama, bom encosto em mau sofá
Sete pragas na desdoura das noitadas
Romarias esfandegadas
Má fortuna e mau pagar
Mau respeito, má alcofa, mau deitar
Mau emprego, má canseira e mau cear
Quer tu queiras quer não
Os tempos hão-de continuar
Verão em Verão
Pouco importa o quanto tinhas
Saqueado sem espinhas
Rico em suor e prendas minhas
Falas pra mim
Tens o dom dos balbuceios sem fim
Mas mal o vento muda a direcção
Do teu telhado, chuva à míngua
Pinga
Como água de seringa
Sete preces pra evitar o que mereces
Pra falsar se tu quisesses
Pra emendar o que virá
Sete rezas numa só colher de chá
Boa fama, boa cura de erva-má
Sete raios concentrados em favaios
Sete monumentos caios
Sete arduras de assaltar
Sete formas de pôr esforço até errar
Sete noites de chuvada em alto-mar
Quer tu queiras quer não
Os tempos hão-de continuar
Verão em verão
Sem respeito ao quanto tinhas
Saqueado sem espinhas
Rico em suor e ideias minhas
Falas de mim
Já comigo aviavas outros assim
Ganhas vida a simular paixão
Só não podes é tratar da ferida
Que atormenta o calcanhar
Sete preces pra evitar o que mereces
Pra falsar se tu quisesses
Pra emendar o que virá
Sete rezas numa só colher de chá
Boa cama, bom encosto em mau sofá
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