Saias Songtext
von Diabo na Cruz
Saias Songtext
Saias de roda bordadas
Por baixo escondem meias
Meias de irmãs solteiras
Que rodam nas paradas
Descem a rua a sorrir cansadas
Mulheres bonitas e feias
O bom dos verões é o desfile das saias
Que torna vilões os amigos das catraias
Saias vistosas, travadas
Saias passeadas e corridas
Saias a girar com o vento a entrar
Agarram-se aos punhos das camisas
Saias levantadas
Roda em meia volta
Cintura solta
E o baile a ir, a ir e a rodar meia volta
Uma volta pra acabar
Saias da roda de amigas à noite são sirenes
Razões de amores perenes e de querelas antigas
Vão aos salões onde nascem brigas
Treinar entradas solenes
Rapazes sãos, viram loucos a ver saias
Que rodam nas mãos de Dianas e Soraias
Encontrei em junho de 93
O teu número era só ligar
E talvez pudesse ser o teu par
Par, par, par, par
Não fossem as saias (não fossem as saias)
As outras saias (as outras saias)
Saias de aventuras (saias de aventuras)
Lições duras de aprender
Quando não se sabe bem o que se quer
E a mulher, é um mistério que se escapa
Entre saias e saias, e saias
Saias curtinhas e compridas
Saias a girar com o vento a entrar
Na roda de danças prometidas
Saias de roda, rodai-as
Saias campinas e urbanas
Batem quarteirões, ateiam emoções
Nas cintas de Soraias e Dianas
Saias levantadas, roda e meia volta
Cintura solta
E o baile a ir, a ir e a rodar
E a roda a andar, a andar e a esculpir
Uma esquina de revolta
Meia volta, uma volta pra acabar
É ver pra acreditar
É ver pra acreditar
É ver pra acreditar
É ver pra acreditar, é ver pra acreditar, é ver pra acreditar
É ver pra acreditar, é ver pra acreditar, é ver pra acreditar
Por baixo escondem meias
Meias de irmãs solteiras
Que rodam nas paradas
Descem a rua a sorrir cansadas
Mulheres bonitas e feias
O bom dos verões é o desfile das saias
Que torna vilões os amigos das catraias
Saias vistosas, travadas
Saias passeadas e corridas
Saias a girar com o vento a entrar
Agarram-se aos punhos das camisas
Saias levantadas
Roda em meia volta
Cintura solta
E o baile a ir, a ir e a rodar meia volta
Uma volta pra acabar
Saias da roda de amigas à noite são sirenes
Razões de amores perenes e de querelas antigas
Vão aos salões onde nascem brigas
Treinar entradas solenes
Rapazes sãos, viram loucos a ver saias
Que rodam nas mãos de Dianas e Soraias
Encontrei em junho de 93
O teu número era só ligar
E talvez pudesse ser o teu par
Par, par, par, par
Não fossem as saias (não fossem as saias)
As outras saias (as outras saias)
Saias de aventuras (saias de aventuras)
Lições duras de aprender
Quando não se sabe bem o que se quer
E a mulher, é um mistério que se escapa
Entre saias e saias, e saias
Saias curtinhas e compridas
Saias a girar com o vento a entrar
Na roda de danças prometidas
Saias de roda, rodai-as
Saias campinas e urbanas
Batem quarteirões, ateiam emoções
Nas cintas de Soraias e Dianas
Saias levantadas, roda e meia volta
Cintura solta
E o baile a ir, a ir e a rodar
E a roda a andar, a andar e a esculpir
Uma esquina de revolta
Meia volta, uma volta pra acabar
É ver pra acreditar
É ver pra acreditar
É ver pra acreditar
É ver pra acreditar, é ver pra acreditar, é ver pra acreditar
É ver pra acreditar, é ver pra acreditar, é ver pra acreditar
Writer(s): Jorge Cruz Lyrics powered by www.musixmatch.com