Escrevo Pela Liberdade Songtext
von Dealema
Escrevo Pela Liberdade Songtext
Estou farto da pressão
Das regras das normas
Da hipocrisia, das farsas, dos pormas.
Da falsa resolução e da politica.
Dos egos afetados, de gente sinica.
Da teoria da conspiração e da mentira.
Da falta de união, do ódio e da apatia.
Dos velhos, do detesto, da presunção.
Da ironia, da quimera e da ilusão.
Procuro o meu espaço, fecho-me na redoma.
Adeus, até ao meu regresso.
É como coma.
Auto induzido viajo ao estado lírico
Apenas acredito no conhecimento em tirico.
Dealema, transpira liberdade de espírito.
Está tudo na minha alma, como um manuscrito.
Este mudo é um hospício ingredido no silêncio.
E paz interior para cumprir o meu designo.
Refrão: For my life time (?)
Liberdade de uma vida
Palavra após palavra,
Crucifico, a minha salvação é a dura entrega à escrita.
Na era do fatalismo,
Ofereço-te o (?)
Estilo bélico, não sou mestre sou discípulo.
Pentágono, nosso símbolo.
Nosso signo, eu ensino.
Água fétida, poética para que saibas o caminho
O mundo é destruído em direção ao abismo.
Abismo desenhado com a verdade no espírito.
Não tenho que sofrer para me compreender.
Nós temos que lutar para sobreviver.
Vejo no saber
A arte de surpreender.
Não tenho que morrer
Para dar valor ao viver.
Escritores numa missão dilemática.
Mera pela poesia.
Eterna como lápides
Dealema.
Pedras no caminho construímos um castelo.
Palavras de pessoa
Para pessoas sem medo.
Refrão
Eu escrevo pela liberdade
Não tenho medo de mostrar o que sou
Quem sou
Tenho autenticidade.
Eu acredito na liberdade.
Tento criar um sitio mais propicio
Para a felicidade.
A minha rima
Tudo o que tem
São castelos de areia
Tudo o que escrevo são palavras vazias.
Tenho de escrever um sentimento impossível
De verbalizar em meras linhas frias.
Das regras das normas
Da hipocrisia, das farsas, dos pormas.
Da falsa resolução e da politica.
Dos egos afetados, de gente sinica.
Da teoria da conspiração e da mentira.
Da falta de união, do ódio e da apatia.
Dos velhos, do detesto, da presunção.
Da ironia, da quimera e da ilusão.
Procuro o meu espaço, fecho-me na redoma.
Adeus, até ao meu regresso.
É como coma.
Auto induzido viajo ao estado lírico
Apenas acredito no conhecimento em tirico.
Dealema, transpira liberdade de espírito.
Está tudo na minha alma, como um manuscrito.
Este mudo é um hospício ingredido no silêncio.
E paz interior para cumprir o meu designo.
Refrão: For my life time (?)
Liberdade de uma vida
Palavra após palavra,
Crucifico, a minha salvação é a dura entrega à escrita.
Na era do fatalismo,
Ofereço-te o (?)
Estilo bélico, não sou mestre sou discípulo.
Pentágono, nosso símbolo.
Nosso signo, eu ensino.
Água fétida, poética para que saibas o caminho
O mundo é destruído em direção ao abismo.
Abismo desenhado com a verdade no espírito.
Não tenho que sofrer para me compreender.
Nós temos que lutar para sobreviver.
Vejo no saber
A arte de surpreender.
Não tenho que morrer
Para dar valor ao viver.
Escritores numa missão dilemática.
Mera pela poesia.
Eterna como lápides
Dealema.
Pedras no caminho construímos um castelo.
Palavras de pessoa
Para pessoas sem medo.
Refrão
Eu escrevo pela liberdade
Não tenho medo de mostrar o que sou
Quem sou
Tenho autenticidade.
Eu acredito na liberdade.
Tento criar um sitio mais propicio
Para a felicidade.
A minha rima
Tudo o que tem
São castelos de areia
Tudo o que escrevo são palavras vazias.
Tenho de escrever um sentimento impossível
De verbalizar em meras linhas frias.
Writer(s): André Neves, Edmundo Silva, Nuno Almeida, Rui Pina, Sílvio Santos Lyrics powered by www.musixmatch.com