Waters of March Songtext
von David Byrne feat. Marisa Monte
Waters of March Songtext
A stick, a stone, it′s the end of the road
É um resto de toco, it's a little alone
It′s a sliver of glass, it's life, it's the sun
It is night, it is death, it′s a trap, it′s a gun
É peroba no campo, é um nó na madeira
Cangá, candeia, é Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É um mistério profundo, é um queria ou não queira
É um vento ventando, é o fim da ladeira
É a vida, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
The foot, the ground, the flesh and the bone
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É o regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
A spear, a spike, a point, a nail
A drip, a drop, the end of the tale
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando
A mile, é o dia, a thrust, a bump
A girl, it's a rhyme, it′s a cold, it's the mumps
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
A drift, ponte, flight, rã, resto, quail
The promise of spring
And the river bank talks (São as águas de março)
Of the waters of march (Fechando o verão)
It′s the promise of life (É promessa de vida)
It's the joy in your heart (No meu coração)
A stick, a stone
It′s the end of the road
É um resto de toco
É um pouco sozinho
It's a sliver of glass
It's a life, it′s the sun
É a noite, é a morte
É o laço, é o anzol
It′s the plan of the house
It's the body in bed
It′s the car that got stuck
It's the mud, it′s the mud
É o projeto da casa
É o corpo na cama
É o carro enguiçado
É a lama, é a lama
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no meu coração
And the riverbanks talk
Of the waters of March
It's the end of all strain
It′s the joy in your heart
É um resto de toco, it's a little alone
It′s a sliver of glass, it's life, it's the sun
It is night, it is death, it′s a trap, it′s a gun
É peroba no campo, é um nó na madeira
Cangá, candeia, é Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É um mistério profundo, é um queria ou não queira
É um vento ventando, é o fim da ladeira
É a vida, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
The foot, the ground, the flesh and the bone
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É o regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
A spear, a spike, a point, a nail
A drip, a drop, the end of the tale
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando
A mile, é o dia, a thrust, a bump
A girl, it's a rhyme, it′s a cold, it's the mumps
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
A drift, ponte, flight, rã, resto, quail
The promise of spring
And the river bank talks (São as águas de março)
Of the waters of march (Fechando o verão)
It′s the promise of life (É promessa de vida)
It's the joy in your heart (No meu coração)
A stick, a stone
It′s the end of the road
É um resto de toco
É um pouco sozinho
It's a sliver of glass
It's a life, it′s the sun
É a noite, é a morte
É o laço, é o anzol
It′s the plan of the house
It's the body in bed
It′s the car that got stuck
It's the mud, it′s the mud
É o projeto da casa
É o corpo na cama
É o carro enguiçado
É a lama, é a lama
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no meu coração
And the riverbanks talk
Of the waters of March
It's the end of all strain
It′s the joy in your heart
Writer(s): Antonio Carlos Brasileiro De Almeida Jobim Lyrics powered by www.musixmatch.com