Antropofágicos são Paulistanos Songtext
von Daniela Mercury
Antropofágicos são Paulistanos Songtext
Antropofágicos
Come, come, come, come, come
Antropofágicos
Come, come, come o que é do homem
Antropofágicos
Come, come, come, come, come
Antropofágicos
Come, come, come o que é do homem
Alegria cura no terreiro brasileiro
Sol no Ibirapuera
Onde todos têm
Onde tudo vem
Onde tudo tem
Tem farinha, tem, tem
Tem liberdade, tem, tem
Tem Guarapiranga, tem, tem
Pinacoteca, tem, tem
Poesia concreta
E tem Vila Madalena colorida, tem
Em São Paulo tudo tem
Antropofágica, mágica, anárquica, sobre-humana
Sampa quase baiana
Antropofágica, tecnológica e soberana
Sampa, labuta bacana
Tem festa, tem festa pra bancário
Tem festa, tem festa pra publicitário
Tem festa, tem pra operário
Tudo é celebrado, tudo é separado
Protesta professor universitário
Protesta comunista revolucionário
Protesta agricultor e povo autoritário
E pacifista milionário partidário
Sampa fálica metálica
Cefálica, racional
Urbana floresta
Olimpo brasileiro
Selva genial
Quem aqui chegou?
Quem aqui sambou?
Quem aqui chegou?
Quem aqui transou?
Nossas escolas ensinam o samba
E a ciranda e as batidas de umbanda
E os mestres-salas desfilam o seu lundu de Luanda
Elas portam bandeiras afro-brasileiras
Essa nação macumbeira e mestiça
Em Sampa todo mundo é artista
Todo mundo é sambista
Todo mundo se deita
Zé Celso encena o seu teatro
No terreiro kandonblaiko (kandonblaiko)
Onde Abapuru anda nu
Na orgia intelectual dos trópicos
Come-se tudo
Come-se o mundo
Engole-se o Google
Come-se palavra
Come-se gravura
Come-se alegria pura
Come sua língua
São paulistanos
Somos paulistanos, somos
Somos paulistanos
Somos paulistanos, somos
Somos paulistanos
Somos paulistanos
To be or not tupi?
To be or not tupi?
To be or not tupi?
I′m guarani!
Youtube or not?
Tudo que comi
Tudo que bebi é meu
Tudo que engoli sou eu
O que é brasileiro ou estrangeiro (é meu)
Sou eu (sou eu), é seu (é seu)
Tudo por amor
Tudo por amor e love
Essa gigante, imensa, poderosa
Grandiosa São Paulo
Onde Tarsila desfila sua brasilidade
Com Villa Lobos e Anita Mafaldi
E Oswald de Andrade com o seu manifesto
Anuncia nossa moderna idade da arte
Viva! Viva, viva, viva, viva
Viva! Viva a vida
Viva! Viva, viva, viva a vida
A mulata de Di Cavalvanti
Viva! Viva, viva, viva a vida
Viva! Viva a vida
Viva! Viva, viva, viva a vida
As Bachianas Brasileiras de Villa-Lobos
Viva! Viva, viva, viva a vida
Viva! Viva a vida
Viva! Viva, viva, viva a vida
Viva a Semana de Arte Moderna Brasileira
Viva! Viva, viva, viva a vida
Viva! Viva a vida
Viva!
Viva São Paulo!
Antropofágicos
Come, come, come, come, come
Antropofágicos
Come, come, come o que é do homem
Antropofágicos
Come, come, come, come, come
Antropofágicos
Come, come, come o que é do homem
Come, come, come, come, come
Antropofágicos
Come, come, come o que é do homem
Antropofágicos
Come, come, come, come, come
Antropofágicos
Come, come, come o que é do homem
Alegria cura no terreiro brasileiro
Sol no Ibirapuera
Onde todos têm
Onde tudo vem
Onde tudo tem
Tem farinha, tem, tem
Tem liberdade, tem, tem
Tem Guarapiranga, tem, tem
Pinacoteca, tem, tem
Poesia concreta
E tem Vila Madalena colorida, tem
Em São Paulo tudo tem
Antropofágica, mágica, anárquica, sobre-humana
Sampa quase baiana
Antropofágica, tecnológica e soberana
Sampa, labuta bacana
Tem festa, tem festa pra bancário
Tem festa, tem festa pra publicitário
Tem festa, tem pra operário
Tudo é celebrado, tudo é separado
Protesta professor universitário
Protesta comunista revolucionário
Protesta agricultor e povo autoritário
E pacifista milionário partidário
Sampa fálica metálica
Cefálica, racional
Urbana floresta
Olimpo brasileiro
Selva genial
Quem aqui chegou?
Quem aqui sambou?
Quem aqui chegou?
Quem aqui transou?
Nossas escolas ensinam o samba
E a ciranda e as batidas de umbanda
E os mestres-salas desfilam o seu lundu de Luanda
Elas portam bandeiras afro-brasileiras
Essa nação macumbeira e mestiça
Em Sampa todo mundo é artista
Todo mundo é sambista
Todo mundo se deita
Zé Celso encena o seu teatro
No terreiro kandonblaiko (kandonblaiko)
Onde Abapuru anda nu
Na orgia intelectual dos trópicos
Come-se tudo
Come-se o mundo
Engole-se o Google
Come-se palavra
Come-se gravura
Come-se alegria pura
Come sua língua
São paulistanos
Somos paulistanos, somos
Somos paulistanos
Somos paulistanos, somos
Somos paulistanos
Somos paulistanos
To be or not tupi?
To be or not tupi?
To be or not tupi?
I′m guarani!
Youtube or not?
Tudo que comi
Tudo que bebi é meu
Tudo que engoli sou eu
O que é brasileiro ou estrangeiro (é meu)
Sou eu (sou eu), é seu (é seu)
Tudo por amor
Tudo por amor e love
Essa gigante, imensa, poderosa
Grandiosa São Paulo
Onde Tarsila desfila sua brasilidade
Com Villa Lobos e Anita Mafaldi
E Oswald de Andrade com o seu manifesto
Anuncia nossa moderna idade da arte
Viva! Viva, viva, viva, viva
Viva! Viva a vida
Viva! Viva, viva, viva a vida
A mulata de Di Cavalvanti
Viva! Viva, viva, viva a vida
Viva! Viva a vida
Viva! Viva, viva, viva a vida
As Bachianas Brasileiras de Villa-Lobos
Viva! Viva, viva, viva a vida
Viva! Viva a vida
Viva! Viva, viva, viva a vida
Viva a Semana de Arte Moderna Brasileira
Viva! Viva, viva, viva a vida
Viva! Viva a vida
Viva!
Viva São Paulo!
Antropofágicos
Come, come, come, come, come
Antropofágicos
Come, come, come o que é do homem
Antropofágicos
Come, come, come, come, come
Antropofágicos
Come, come, come o que é do homem
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