Os Filhos de Caim Songtext
von Catedral
Os Filhos de Caim Songtext
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
Uma raposa vinha andando livremente
Quando olhou para um cacho de uvas
Ela achou as uvas tão bonitas, lindas
Saborosas e tentou as uvas alcançar
Mas não conseguiu alcançá-las
Então, no mesmo instante começou a dizer
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
Uma raposa vinha andando livremente
Quando olhou para um cacho de uvas
Ela achou as uvas tão bonitas, lindas
Saborosas e tentou as uvas alcançar
Mas não conseguiu alcançá-las
Então, no mesmo instante começou a dizer
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
Uma raposa vinha andando livremente
Quando olhou para um cacho de uvas
Ela achou as uvas tão bonitas, lindas
Saborosas e tentou as uvas alcançar
Mas não conseguiu alcançá-las
Então, no mesmo instante começou a dizer
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
Uma raposa vinha andando livremente
Quando olhou para um cacho de uvas
Ela achou as uvas tão bonitas, lindas
Saborosas e tentou as uvas alcançar
Mas não conseguiu alcançá-las
Então, no mesmo instante começou a dizer
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Elas não eram tão bonitas assim
Elas não eram tão gostosas assim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
Quem fala mal de mim
São os filhos de Caim
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
A inveja mata, a inveja destrói
Corrói, mói, dói
Writer(s): Julio Cezar Motta, Joaquim Cezar Motta, Jose Cezar Motta Lyrics powered by www.musixmatch.com