Lupa Songtext
von Capicua
Lupa Songtext
Hoje a minha dor é esta
No pasmo dos descaminhos
Querer deitar fogo à floresta
Sem queimar os ninhos
Nem o sol da sesta
Nem o sol da sesta
Tu conheces as minhas fases todas, como a Lua
E desconheces que a vida muda
Até a tua lupa
E que eu não sou a única que está diferente
E não há uma só crítica ou vítima em julgamento
Eis o reconhecimento
Vamos começar de novo
Reconhecermos os erros é conhecermos o outro
Faz o que é suposto
Recomeça, é necessário
Seco as lágrimas do rosto em mais um aniversário
E confio que por muito que isto tudo seja um erro
Tem de haver a recompensa para se ser tão ingénuo
E eu juro
Finjo que paro
Digo que saio mas não vou
Eu calo e quando falo nunca abro o jogo todo
Eu fico achando que arco
Mas depois mato o que restou
Não queima então não chega porque amor para mim é fogo
Insisto e não desisto e ainda resisto a mais um teste
Se não é isto, não existe
Porque amor tem de ser este
E eu deitava fogo à casa com palavras, se pudesse
Eu punha o pé na estrada e não voltava mais a ver-te
Eu rezava se soubesse ou se desse algum resultado
E se houvesse alguma prece que mudasse o meu passado
Para não te ter tatuado a ferro quente no colo
Com a frieza de quem queima a mata com uma lupa ao sol
Para não te ter sempre ao lado em fantasma quando não estás
Sentindo que olhar para a frente é voltar a andar para trás
Tatuado a ferro quente, queimo a mata, lupa ao sol
O passado à minha frente, e um fantasma no meu colo
Tatuado a ferro quente, queimo a mata, lupa ao sol
O passado à minha frente, e um fantasma no meu colo
Hoje a minha dor é esta
No pasmo dos descaminhos
Querer deitar fogo à floresta
Sem queimar os ninhos
Nem o sol da sesta
Nem o sol da sesta
Tatuado a ferro quente, queimo a mata, lupa ao sol
O passado à minha frente, e um fantasma no meu colo
Tatuado a ferro quente, queimo a mata, lupa ao sol
O passado à minha frente, e um fantasma no meu colo
Hoje a minha dor é esta
No pasmo dos descaminhos
Querer deitar fogo à floresta
Sem queimar os ninhos
Hoje a minha dor é esta
No pasmo dos descaminhos
Querer deitar fogo à floresta
Sem queimar os ninhos
Nem o sol da sesta
Nem o sol da sesta
Nem o sol da sesta
Juro
Finjo que paro
Digo que saio mas não vou
Eu calo e quando falo nunca abro o jogo todo
Eu fico achando que arco
Mas depois mato o que restou
Não queima então não chega porque amor para mim é fogo
Juro
Finjo que paro
Digo que saio mas não vou
Eu calo e quando falo nunca abro o jogo todo
Eu fico achando que arco
Mas depois mato o que restou
Não queima então não chega porque amor para mim é fogo
No pasmo dos descaminhos
Querer deitar fogo à floresta
Sem queimar os ninhos
Nem o sol da sesta
Nem o sol da sesta
Tu conheces as minhas fases todas, como a Lua
E desconheces que a vida muda
Até a tua lupa
E que eu não sou a única que está diferente
E não há uma só crítica ou vítima em julgamento
Eis o reconhecimento
Vamos começar de novo
Reconhecermos os erros é conhecermos o outro
Faz o que é suposto
Recomeça, é necessário
Seco as lágrimas do rosto em mais um aniversário
E confio que por muito que isto tudo seja um erro
Tem de haver a recompensa para se ser tão ingénuo
E eu juro
Finjo que paro
Digo que saio mas não vou
Eu calo e quando falo nunca abro o jogo todo
Eu fico achando que arco
Mas depois mato o que restou
Não queima então não chega porque amor para mim é fogo
Insisto e não desisto e ainda resisto a mais um teste
Se não é isto, não existe
Porque amor tem de ser este
E eu deitava fogo à casa com palavras, se pudesse
Eu punha o pé na estrada e não voltava mais a ver-te
Eu rezava se soubesse ou se desse algum resultado
E se houvesse alguma prece que mudasse o meu passado
Para não te ter tatuado a ferro quente no colo
Com a frieza de quem queima a mata com uma lupa ao sol
Para não te ter sempre ao lado em fantasma quando não estás
Sentindo que olhar para a frente é voltar a andar para trás
Tatuado a ferro quente, queimo a mata, lupa ao sol
O passado à minha frente, e um fantasma no meu colo
Tatuado a ferro quente, queimo a mata, lupa ao sol
O passado à minha frente, e um fantasma no meu colo
Hoje a minha dor é esta
No pasmo dos descaminhos
Querer deitar fogo à floresta
Sem queimar os ninhos
Nem o sol da sesta
Nem o sol da sesta
Tatuado a ferro quente, queimo a mata, lupa ao sol
O passado à minha frente, e um fantasma no meu colo
Tatuado a ferro quente, queimo a mata, lupa ao sol
O passado à minha frente, e um fantasma no meu colo
Hoje a minha dor é esta
No pasmo dos descaminhos
Querer deitar fogo à floresta
Sem queimar os ninhos
Hoje a minha dor é esta
No pasmo dos descaminhos
Querer deitar fogo à floresta
Sem queimar os ninhos
Nem o sol da sesta
Nem o sol da sesta
Nem o sol da sesta
Juro
Finjo que paro
Digo que saio mas não vou
Eu calo e quando falo nunca abro o jogo todo
Eu fico achando que arco
Mas depois mato o que restou
Não queima então não chega porque amor para mim é fogo
Juro
Finjo que paro
Digo que saio mas não vou
Eu calo e quando falo nunca abro o jogo todo
Eu fico achando que arco
Mas depois mato o que restou
Não queima então não chega porque amor para mim é fogo
Writer(s): Capicua, D-one, Jose Gomes Ferreira, Serial Lyrics powered by www.musixmatch.com