Mente Sã Songtext
von bombazine
Mente Sã Songtext
Vou transformar em mim
Aquilo que aparecer
Há coisas em que eu peco
Por já não as ver
Sentir é bom remédio
Para a situação
É ter a mente sã
O corpo são
Vou continuar a reformar
O que há p′ra ser
Sem recordar o tempo
Que me prende ao dever
Não tenho mais ciência
P'ra sair do chão
′Tou meramente são
E outros não
Faço as caras
Que me ensinaram
Enquanto dura
A contradição
Não apago
O que escrevo guardo
Ninguém sequer repara
Vou transformar em mim
Aquilo que aparecer
Servir em copo cheio
E não ficar p'ra ver
E se esta tinta escreve
O que eu já tive em mãos
É ter a mente sã
O corpo são
Vou continuar a reformar
O que há p'ra ser
E retornar a tempo
De me reconhecer
Se mais um dia
Serve a minha posição
Antigamente são
E hoje não
Faço as caras
Que me ensinaram
Enquanto dura
A contradição
Não apago
O que escrevo guardo
Ninguém sequer repara
Tudo é estrada
Nesta viagem
Esse ar de cura
É contradição
Conto as casas
Setembro passa
Ninguém sequer repara
Imaginar o teu melhor lugar
Com a pressa dos que chegam tarde
E odes ao que fica por dizer
Faço as caras
Que me ensinaram
Enquanto dura
Há contradição
Não apago
O que escrevo guardo
Ninguém sequer repara
Tudo é estrada
Nesta viagem
Este ar de cura
É contradição
Conto as casas
Setembro passa
Ninguém sequer repara
Aquilo que aparecer
Há coisas em que eu peco
Por já não as ver
Sentir é bom remédio
Para a situação
É ter a mente sã
O corpo são
Vou continuar a reformar
O que há p′ra ser
Sem recordar o tempo
Que me prende ao dever
Não tenho mais ciência
P'ra sair do chão
′Tou meramente são
E outros não
Faço as caras
Que me ensinaram
Enquanto dura
A contradição
Não apago
O que escrevo guardo
Ninguém sequer repara
Vou transformar em mim
Aquilo que aparecer
Servir em copo cheio
E não ficar p'ra ver
E se esta tinta escreve
O que eu já tive em mãos
É ter a mente sã
O corpo são
Vou continuar a reformar
O que há p'ra ser
E retornar a tempo
De me reconhecer
Se mais um dia
Serve a minha posição
Antigamente são
E hoje não
Faço as caras
Que me ensinaram
Enquanto dura
A contradição
Não apago
O que escrevo guardo
Ninguém sequer repara
Tudo é estrada
Nesta viagem
Esse ar de cura
É contradição
Conto as casas
Setembro passa
Ninguém sequer repara
Imaginar o teu melhor lugar
Com a pressa dos que chegam tarde
E odes ao que fica por dizer
Faço as caras
Que me ensinaram
Enquanto dura
Há contradição
Não apago
O que escrevo guardo
Ninguém sequer repara
Tudo é estrada
Nesta viagem
Este ar de cura
É contradição
Conto as casas
Setembro passa
Ninguém sequer repara
Writer(s): Filipe Pereira Andrade, Manuel Figueiredo, Manuel Granate, Manuel Protásio, Vasco Granate Lyrics powered by www.musixmatch.com