Zé Fofinho de Ogum Songtext
von Bezerra da Silva
Zé Fofinho de Ogum Songtext
Ih, sujou geral
Dessa vez os búzios enganaram o Zé Fofinho
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Dizia que os búzios falavam
Tudo o que ele queria saber
Desde a hora em que nasceu
Até a hora em que ia morrer
Amarrava mulher, amansava marido
O Zé só faltava era fazer chover
Amarrava mulher, amansava marido
O Zé só faltava era fazer chover
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
E da esposa do delegado Osvaldo Cruz
Ele tomou de montão
Pra dizer que o doutor andava lhe traindo
E ela pensando que ele era bom
Com uma linda imagem de São Jorge
Em suas costas, muito bem tatuado
O Zé com um papo de caô-caô
Dizia que tinha o corpo fechado
E quando sujou geral
Ele pelo Santo não foi avisado
De repente, pintou a caçapa
Era o Zé frente a frente com o delegado
O doutor muito invocado
Gritou: O coro vai comer
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr, ih
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Dizia que os búzios falavam
Tudo o que ele queria saber
Desde a hora em que nasceu
Até a hora em que ia morrer
Amarrava mulher, amansava marido
O Zé só faltava era fazer chover
Amarrava mulher, amansava marido
O Zé só faltava era fazer chover
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
E da esposa do delegado Osvaldo Cruz
Ele tomou de montão
Pra dizer que o doutor andava lhe traindo
E ela pensando que ele era bom
Com uma linda imagem de São Jorge
Em suas costas, muito bem tatuado
O Zé com um papo de caô-caô
Dizia que tinha o corpo fechado
E quando sujou geral
Ele pelo Santo não foi avisado
De repente, a décima pintou
Era o Zé frente a frente com o delegado
O doutor muito invocado
Gritou: O coro vai comer
Levava o congado preto velho
Desde a lenha até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Olha aí, tira a roupa do esperto
Escalpela até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Livra somente a cara de São Jorge
E bate até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Olha aí, tira a roupa do malandro
Arrepia até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Dessa vez os búzios enganaram o Zé Fofinho
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Dizia que os búzios falavam
Tudo o que ele queria saber
Desde a hora em que nasceu
Até a hora em que ia morrer
Amarrava mulher, amansava marido
O Zé só faltava era fazer chover
Amarrava mulher, amansava marido
O Zé só faltava era fazer chover
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
E da esposa do delegado Osvaldo Cruz
Ele tomou de montão
Pra dizer que o doutor andava lhe traindo
E ela pensando que ele era bom
Com uma linda imagem de São Jorge
Em suas costas, muito bem tatuado
O Zé com um papo de caô-caô
Dizia que tinha o corpo fechado
E quando sujou geral
Ele pelo Santo não foi avisado
De repente, pintou a caçapa
Era o Zé frente a frente com o delegado
O doutor muito invocado
Gritou: O coro vai comer
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr, ih
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Dizia que os búzios falavam
Tudo o que ele queria saber
Desde a hora em que nasceu
Até a hora em que ia morrer
Amarrava mulher, amansava marido
O Zé só faltava era fazer chover
Amarrava mulher, amansava marido
O Zé só faltava era fazer chover
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
Zé Fofinho de Ogum
Era um tremendo 171
E da esposa do delegado Osvaldo Cruz
Ele tomou de montão
Pra dizer que o doutor andava lhe traindo
E ela pensando que ele era bom
Com uma linda imagem de São Jorge
Em suas costas, muito bem tatuado
O Zé com um papo de caô-caô
Dizia que tinha o corpo fechado
E quando sujou geral
Ele pelo Santo não foi avisado
De repente, a décima pintou
Era o Zé frente a frente com o delegado
O doutor muito invocado
Gritou: O coro vai comer
Levava o congado preto velho
Desde a lenha até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Olha aí, tira a roupa do esperto
Escalpela até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Livra somente a cara de São Jorge
E bate até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Olha aí, tira a roupa do malandro
Arrepia até o cavalo correr
Tira a roupa do malandro
E bate até o cavalo correr
Writer(s): Dario Augusto Ferreira, Laercio Pereira Gomes Lyrics powered by www.musixmatch.com