Formiga Desunida Songtext
von Benito di Paula
Formiga Desunida Songtext
Vê, formiga desunida não tem paradeiro
Não se admite samba sem pandeiro
Das ondas, não se cansam de enfeitar o mar
Vê, ninguém consegue triunfar sozinho
Há um milhão de pedras no caminho
Que a gente enfrenta pra poder passar
Quem consegue apreciar
Sem distinção de cores
Na união de pássaros e flores
A perfeição do verdadeiro amor
Vai dizer que o nosso caso não é nada sopa
Que somos simplesmente um varal sem roupa
Rosário sem ter contas, rio sem correr pro mar
Ai, que vida mais sem vida, que gosto sem gosto
O vento que lhe beija, me bate no rosto
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
Quem consegue apreciar
Sem distinção de cores
Na união de pássaros e flores
A perfeição do verdadeiro amor
Vai dizer que o nosso caso não é nada sopa
Que somos simplesmente um varal sem roupa
Rosário sem ter contas, rio sem correr pro mar
Ai, que vida mais sem vida, que gosto sem gosto
O vento que lhe beija, me bate no rosto
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
Não se admite samba sem pandeiro
Das ondas, não se cansam de enfeitar o mar
Vê, ninguém consegue triunfar sozinho
Há um milhão de pedras no caminho
Que a gente enfrenta pra poder passar
Quem consegue apreciar
Sem distinção de cores
Na união de pássaros e flores
A perfeição do verdadeiro amor
Vai dizer que o nosso caso não é nada sopa
Que somos simplesmente um varal sem roupa
Rosário sem ter contas, rio sem correr pro mar
Ai, que vida mais sem vida, que gosto sem gosto
O vento que lhe beija, me bate no rosto
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
Quem consegue apreciar
Sem distinção de cores
Na união de pássaros e flores
A perfeição do verdadeiro amor
Vai dizer que o nosso caso não é nada sopa
Que somos simplesmente um varal sem roupa
Rosário sem ter contas, rio sem correr pro mar
Ai, que vida mais sem vida, que gosto sem gosto
O vento que lhe beija, me bate no rosto
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
O mundo que lhe abraça, finge não me ver
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