KO Songtext
von António Zambujo
KO Songtext
Eu nas cordas e lá fora, a vida
Hordas avenida afora
Eu, em cacos no tapete, KO
E lá fora o sino a dar a hora
Pairam nuvens de algodão
É desaforo, é provocação
É assim, sem ir, que eu vou
Num fundo sem fim
E é sem estar aqui que eu estou
Num mundo sem mim
Talvez a estátua do jardim
Se compadeça de mim
Bailam estendais na brisa do verão
E a rotunda num rotundo vai-vem
Cantam pardais sua alegre canção
Esvoaçando em ofensivo desdém
Pairam nuvens de algodão
É indecoro, é provocação
E assim, sem ir, eu vou
Num fundo sem fim
E é sem estar aqui que eu estou
Num mundo sem mim
Talvez a estátua do jardim
Se compadeça de mim
E assim, sem ir, eu vou
Num fundo sem fim
E é sem estar aqui que eu estou
Num mundo sem mim
Talvez a estátua do jardim
Se compadeça de mim
Hordas avenida afora
Eu, em cacos no tapete, KO
E lá fora o sino a dar a hora
Pairam nuvens de algodão
É desaforo, é provocação
É assim, sem ir, que eu vou
Num fundo sem fim
E é sem estar aqui que eu estou
Num mundo sem mim
Talvez a estátua do jardim
Se compadeça de mim
Bailam estendais na brisa do verão
E a rotunda num rotundo vai-vem
Cantam pardais sua alegre canção
Esvoaçando em ofensivo desdém
Pairam nuvens de algodão
É indecoro, é provocação
E assim, sem ir, eu vou
Num fundo sem fim
E é sem estar aqui que eu estou
Num mundo sem mim
Talvez a estátua do jardim
Se compadeça de mim
E assim, sem ir, eu vou
Num fundo sem fim
E é sem estar aqui que eu estou
Num mundo sem mim
Talvez a estátua do jardim
Se compadeça de mim
Writer(s): Miguel Araujo Lyrics powered by www.musixmatch.com