Povo que lavas no rio (Maquete caseira) Songtext
von António Variações
Povo que lavas no rio (Maquete caseira) Songtext
Que talhas com teu machado
As tábuas do meu caixão.
Que talhas com teu machado
As tábuas do meu caixão.
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não.
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não.
Fui ter à mesa redonda
Beber em malga que esconda
O beijo de mão em mão.
Fui ter à mesa redonda
Beber em malga que esconda
O beijo de mão em mão.
Era o vinho que me deste
Água pura, fruto agreste
Mas a tua vida não.
Era o vinho que me deste
Água pura, fruto agreste
Mas a tua vida não.
Aromas de urze e de lama
Dormi com eles na cama
Tive a mesma condição.
Aromas de urze e de lama
Dormi com eles na cama
Tive a mesma condição.
Povo, povo, eu te pertenço
Deste-me alturas de incenso,
Mas a tua vida não.
Povo, povo, eu te pertenço
Deste-me alturas de incenso,
Mas a tua vida não.
Mas a tua vida não...
A vida não...
Não...
As tábuas do meu caixão.
Que talhas com teu machado
As tábuas do meu caixão.
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não.
Pode haver quem te defenda
Quem compre o teu chão sagrado
Mas a tua vida não.
Fui ter à mesa redonda
Beber em malga que esconda
O beijo de mão em mão.
Fui ter à mesa redonda
Beber em malga que esconda
O beijo de mão em mão.
Era o vinho que me deste
Água pura, fruto agreste
Mas a tua vida não.
Era o vinho que me deste
Água pura, fruto agreste
Mas a tua vida não.
Aromas de urze e de lama
Dormi com eles na cama
Tive a mesma condição.
Aromas de urze e de lama
Dormi com eles na cama
Tive a mesma condição.
Povo, povo, eu te pertenço
Deste-me alturas de incenso,
Mas a tua vida não.
Povo, povo, eu te pertenço
Deste-me alturas de incenso,
Mas a tua vida não.
Mas a tua vida não...
A vida não...
Não...
Writer(s): Pedro Homem De Mello, J. Campos Lyrics powered by www.musixmatch.com