Tudo que sou Songtext
von Aline Calixto
Tudo que sou Songtext
Nada de ser mais ou menos
Eu sou sempre tudo o que sou
Não sou de pegar sereno
Eu me molho é na chuva de amor
Quando vou e quando venho
Me pego com nosso senhor
Mas no terreiro também tenho
Um santo como protetor
É preciso viver
Pra saber separar
O que é que se pode dizer
Do que é preciso calar
O que é sempre comum
Do que nunca vai se misturar
Qual a prata de Oxum
E qual é a de Iemanjá
Nada de ser mais ou menos
Eu sou sempre tudo o que sou
Não sou de pegar sereno
Eu me molho é na chuva de amor
Quando vou e quando venho
Me pego com nosso senhor
Mas no terreiro também tenho
Um santo como protetor
É preciso viver
Pra saber separar
O que é que se pode dizer
Do que é preciso calar
O que é sempre comum
Do que nunca vai se misturar
Qual a prata de Oxum
E qual é a de Iemanjá
Tem sempre a hora
Da gente ter aonde ir
Ou cair fora
Sem ninguém pedir
Quem sabe de si não demora
E só fica onde tem que ficar
Se eu tô aqui até agora
É porque ninguém quis me levar
Quem sabe de si não demora
E só fica onde tem que ficar
Se eu tô aqui até agora
É porque ninguém quis me levar
Nada de ser mais ou menos
Eu sou sempre tudo o que sou
Não sou de pegar sereno
Eu me molho é na chuva de amor
Quando vou e quando venho
Me pego com nosso senhor
Mas no terreiro também tenho
Um santo como protetor
É preciso unir
Pra saber separar
O que se pode medir
Do que é preciso pesar
O que é sempre o que é
Do que nunca vai se revelar
Qual a concha da fé
E qual é que não dá pra rezar
Lalá-laiá, lá, lá, lá
Lá-laiá, lá-laiá, laiá-lá
Lalá-laiá, lá, lá, lá
Lá-laiá, lalá-lá, lá, lá, lá
Eu sou sempre tudo o que sou
Não sou de pegar sereno
Eu me molho é na chuva de amor
Quando vou e quando venho
Me pego com nosso senhor
Mas no terreiro também tenho
Um santo como protetor
É preciso viver
Pra saber separar
O que é que se pode dizer
Do que é preciso calar
O que é sempre comum
Do que nunca vai se misturar
Qual a prata de Oxum
E qual é a de Iemanjá
Nada de ser mais ou menos
Eu sou sempre tudo o que sou
Não sou de pegar sereno
Eu me molho é na chuva de amor
Quando vou e quando venho
Me pego com nosso senhor
Mas no terreiro também tenho
Um santo como protetor
É preciso viver
Pra saber separar
O que é que se pode dizer
Do que é preciso calar
O que é sempre comum
Do que nunca vai se misturar
Qual a prata de Oxum
E qual é a de Iemanjá
Tem sempre a hora
Da gente ter aonde ir
Ou cair fora
Sem ninguém pedir
Quem sabe de si não demora
E só fica onde tem que ficar
Se eu tô aqui até agora
É porque ninguém quis me levar
Quem sabe de si não demora
E só fica onde tem que ficar
Se eu tô aqui até agora
É porque ninguém quis me levar
Nada de ser mais ou menos
Eu sou sempre tudo o que sou
Não sou de pegar sereno
Eu me molho é na chuva de amor
Quando vou e quando venho
Me pego com nosso senhor
Mas no terreiro também tenho
Um santo como protetor
É preciso unir
Pra saber separar
O que se pode medir
Do que é preciso pesar
O que é sempre o que é
Do que nunca vai se revelar
Qual a concha da fé
E qual é que não dá pra rezar
Lalá-laiá, lá, lá, lá
Lá-laiá, lá-laiá, laiá-lá
Lalá-laiá, lá, lá, lá
Lá-laiá, lalá-lá, lá, lá, lá
Writer(s): Antonio Carlos Nascimento Pinto, Toninho Geraes Lyrics powered by www.musixmatch.com