Morte De Um Poeta (Paulo Roberto Dos Rezende / Totonho) Songtext
von Alcione
Morte De Um Poeta (Paulo Roberto Dos Rezende / Totonho) Songtext
Silêncio, morreu um poeta no morro
Num velho barraco sem forro
Tem cheiro de choro no ar
Mas choro que tem bandolim e viola
Pois ele falou lá na escola
Que o samba não pode parar
Por isso meu povo no seu desalento
Começa a cantar samba lento
Que é o jeito da gente rezar
E dizer que a dor doeu
Que o poeta adormeceu
Como um pássaro cantor
Quando vem, o entardecer
Acho que nem é morrer
Silêncio mais um cavaquinho vadio
Ficou sem acordes, vazio
Deixado no canto de um bar
Maz dizem poeta que morre é semente
De samba que vem derepente
E nasce se a gente cantar
E dizer que a dor doeu
Que o poeta adormeceu
Como um pássaro cantor
Quando vem, o entardecer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer...
Num velho barraco sem forro
Tem cheiro de choro no ar
Mas choro que tem bandolim e viola
Pois ele falou lá na escola
Que o samba não pode parar
Por isso meu povo no seu desalento
Começa a cantar samba lento
Que é o jeito da gente rezar
E dizer que a dor doeu
Que o poeta adormeceu
Como um pássaro cantor
Quando vem, o entardecer
Acho que nem é morrer
Silêncio mais um cavaquinho vadio
Ficou sem acordes, vazio
Deixado no canto de um bar
Maz dizem poeta que morre é semente
De samba que vem derepente
E nasce se a gente cantar
E dizer que a dor doeu
Que o poeta adormeceu
Como um pássaro cantor
Quando vem, o entardecer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer
Acho que nem é morrer...
Writer(s): Paulo Roberto Dos Santos Rezende, Antonio De Oliveira Lyrics powered by www.musixmatch.com