A Dona Sou Eu (Ao Vivo) Songtext
von Alcione
A Dona Sou Eu (Ao Vivo) Songtext
Ô, beleza!
E quando é Nenél e Paulinho Resende é tudo!
Tô que nem um dois de paus aqui na gafieira
Descola dessa arengueira
Que eu não vim aqui tomar chá de cadeira
Olha, eu me emperiquitei
Vim toda produzida
Você sabe que eu sou atrevida
Para de dançar com essa desenxavida
Já sei que essa baita sirigaita mora na Gomes Freire
Quebrou um boteco na Vila Valqueire
A moça em questão não é flor que se cheire
Não sou de confusão
Mas do seu coração ninguém me expulsa
Rodo a maranhense, eu faço uma sussa
Mas fico contigo nem que a vaca tussa
Quando a orquestra tocar nosso Bésame Mucho
Eu perco o juízo, te agarro e te puxo
Depois pego a unha, o bicho que deu
A dona sou eu
Para evitar um tumulto no bom ambiente
Avisa pra ela que a chapa tá quente
Eu só tô pegando de volta o que meu
Ô, beleza!
Para com isso!
Tô que nem um dois de paus aqui na gafieira
Descola dessa arengueira
Que eu não vim aqui tomar chá de cadeira
Olha, eu me emperiquitei
Vim toda produzida
Você sabe que eu sou atrevida
Pare de dançar com essa desenxavida
Já sei que essa baita sirigaita mora na Gomes Freire
Quebrou um boteco na Vila Valqueire
A moça em questão não é flor que se cheire
Não sou de confusão
Mas do seu coração ninguém me expulsa
Rodo a maranhense, eu faço uma sussa
Mas fico contigo nem que a vaca tussa
Quando a orquestra tocar nosso Bésame Mucho
Eu perco o juízo, te agarro e te puxo
Depois pego a unha, o bicho que deu
A dona sou eu
Para evitar o tumulto num bom ambiente
Avisa pra ela que a chapa tá quente
Eu só tô pegando de volta o que meu
Quando a orquestra tocar nosso Bésame Mucho
Eu perco o juízo, te agarro e te puxo
Depois pego a unha, o bicho que deu
A dona sou eu
Para evitar o tumulto no bom ambiente
Avisa pra ela que a chapa tá quente
Eu só tô pegando de volta o que meu, é
A chapa tá quente, malandro
A dona sou eu, hein?
E quando é Nenél e Paulinho Resende é tudo!
Tô que nem um dois de paus aqui na gafieira
Descola dessa arengueira
Que eu não vim aqui tomar chá de cadeira
Olha, eu me emperiquitei
Vim toda produzida
Você sabe que eu sou atrevida
Para de dançar com essa desenxavida
Já sei que essa baita sirigaita mora na Gomes Freire
Quebrou um boteco na Vila Valqueire
A moça em questão não é flor que se cheire
Não sou de confusão
Mas do seu coração ninguém me expulsa
Rodo a maranhense, eu faço uma sussa
Mas fico contigo nem que a vaca tussa
Quando a orquestra tocar nosso Bésame Mucho
Eu perco o juízo, te agarro e te puxo
Depois pego a unha, o bicho que deu
A dona sou eu
Para evitar um tumulto no bom ambiente
Avisa pra ela que a chapa tá quente
Eu só tô pegando de volta o que meu
Ô, beleza!
Para com isso!
Tô que nem um dois de paus aqui na gafieira
Descola dessa arengueira
Que eu não vim aqui tomar chá de cadeira
Olha, eu me emperiquitei
Vim toda produzida
Você sabe que eu sou atrevida
Pare de dançar com essa desenxavida
Já sei que essa baita sirigaita mora na Gomes Freire
Quebrou um boteco na Vila Valqueire
A moça em questão não é flor que se cheire
Não sou de confusão
Mas do seu coração ninguém me expulsa
Rodo a maranhense, eu faço uma sussa
Mas fico contigo nem que a vaca tussa
Quando a orquestra tocar nosso Bésame Mucho
Eu perco o juízo, te agarro e te puxo
Depois pego a unha, o bicho que deu
A dona sou eu
Para evitar o tumulto num bom ambiente
Avisa pra ela que a chapa tá quente
Eu só tô pegando de volta o que meu
Quando a orquestra tocar nosso Bésame Mucho
Eu perco o juízo, te agarro e te puxo
Depois pego a unha, o bicho que deu
A dona sou eu
Para evitar o tumulto no bom ambiente
Avisa pra ela que a chapa tá quente
Eu só tô pegando de volta o que meu, é
A chapa tá quente, malandro
A dona sou eu, hein?
Writer(s): Nelson De Morais Filho, Paulinho Resende Lyrics powered by www.musixmatch.com