Espelho cristalino (ao vivo) Songtext
von Alceu Valença
Espelho cristalino (ao vivo) Songtext
Essa rua sem céu, sem horizontes
Foi um rio de águas cristalinas
Serra verde, molhada de neblina
Um olho d′água sangrava numa fonte
Meu anel cravejado de brilhantes
São os olhos do capitão Corisco
É a luz que incendeia meu ofício
Nessa selva de aço e de antenas
Beija-flor tou chorando suas penas
Derretidas na insensatez do asfalto
Mas eu tenho um espelho cristalino
Uma baiana me mandou de Maceió
Ele tem uma luz que me alumia
Ao meio-dia clareia a luz do sol
Olha que eu tenho o meu espelho cristalino
Uma baiana me mandou de Maceió
Ele tem uma luz que me alumia
Ao meio-dia clareia a luz do sol
Que me dá o veneno e a coragem
Pra girar nesse imenso carrossel
Flutuar e ser gás paralisante
E saber que a cidade é de papel
Ter a luz do passado e do presente
Viajar pelas veredas do céu
Pra colher três estrelas cintilantes
E pregar nas abas do meu chapéu
Vou clarear o negror do horizonte
É tão brilhante a pedra do meu anel
Olha que eu tenho o meu espelho cristalino
Uma baiana me mandou de Maceió
Ele tem uma luz que me alumia
Ao meio-dia clareia a luz do sol
Olha que eu tenho o meu espelho cristalino
Uma baiana me mandou de Maceió
Ele tem uma luz que me alumia
Ao meio-dia clareia a luz do sol
Que me dá o veneno e a coragem
Pra girar nesse imenso carrossel
Flutuar e ser gás paralisante
E saber que a cidade é de papel
E ter a luz do passado e do presente
Viajar pelas veredas do céu
E pra colher três estrelas cintilantes
E pregar nas abas do meu chapéu
Vou clarear o negror do horizonte
É tão brilhante a pedra do meu anel
Foi um rio de águas cristalinas
Serra verde, molhada de neblina
Um olho d′água sangrava numa fonte
Meu anel cravejado de brilhantes
São os olhos do capitão Corisco
É a luz que incendeia meu ofício
Nessa selva de aço e de antenas
Beija-flor tou chorando suas penas
Derretidas na insensatez do asfalto
Mas eu tenho um espelho cristalino
Uma baiana me mandou de Maceió
Ele tem uma luz que me alumia
Ao meio-dia clareia a luz do sol
Olha que eu tenho o meu espelho cristalino
Uma baiana me mandou de Maceió
Ele tem uma luz que me alumia
Ao meio-dia clareia a luz do sol
Que me dá o veneno e a coragem
Pra girar nesse imenso carrossel
Flutuar e ser gás paralisante
E saber que a cidade é de papel
Ter a luz do passado e do presente
Viajar pelas veredas do céu
Pra colher três estrelas cintilantes
E pregar nas abas do meu chapéu
Vou clarear o negror do horizonte
É tão brilhante a pedra do meu anel
Olha que eu tenho o meu espelho cristalino
Uma baiana me mandou de Maceió
Ele tem uma luz que me alumia
Ao meio-dia clareia a luz do sol
Olha que eu tenho o meu espelho cristalino
Uma baiana me mandou de Maceió
Ele tem uma luz que me alumia
Ao meio-dia clareia a luz do sol
Que me dá o veneno e a coragem
Pra girar nesse imenso carrossel
Flutuar e ser gás paralisante
E saber que a cidade é de papel
E ter a luz do passado e do presente
Viajar pelas veredas do céu
E pra colher três estrelas cintilantes
E pregar nas abas do meu chapéu
Vou clarear o negror do horizonte
É tão brilhante a pedra do meu anel
Writer(s): Alceu Paiva Valenca Lyrics powered by www.musixmatch.com