Subida aos céus (Eternelle) Songtext
von A Naifa
Subida aos céus (Eternelle) Songtext
Quero ser amada só por mim
E não por andar enfeitada
Ser adorada mesmo assim
Careca nua e descarnada
Engano de alma ledo e cego
Ó linda Inês, pôs-te em sossego imortal
Diz adeus
Com perfumes, a presa é fácil
Com jóias, casacos de peles
Gosto do amor quando é difícil
E cheira o meu hálito reles
Quero ser amada à flor da pele
Não quero peles de visom
Amada pelo sabor a mel
Não pela cor do batom
Engano de alma ledo e cego
Ó linda Inês, pôs-te em sossego imortal
Diz adeus
Com cabeleira a presa é fácil
Há quem se esconda atras dos pêlos
Gosto do amor quando é difícil
De ser amada sem cabelos
Quero que me beijem a caveira
E o meu ossinho parietal
Que se afoguem na banheira
No meu belo occipital
Engano de alma ledo e cego
Ó linda Inês, pôs-te em sossego imortal
Diz adeus
Com carne viva, a presa é fácil
É ordinário e obsoleto
Gosto do amor quando é difícil
Quando me aquecem o esqueleto
Quero ser amada pela morte
E pelos meus ossos de luar
Quero que os cães da minha corte
Passem as noites a ladrar
Engano de alma ledo e cego
Ó linda Inês, pôs-te em sossego imortal
Diz adeus
Sobe aos céus, sobe aos céus
Quero ser amada só por mim
E não por andar enfeitada
Ser adorada mesmo assim
Careca nua e descarnada
E não por andar enfeitada
Ser adorada mesmo assim
Careca nua e descarnada
Engano de alma ledo e cego
Ó linda Inês, pôs-te em sossego imortal
Diz adeus
Com perfumes, a presa é fácil
Com jóias, casacos de peles
Gosto do amor quando é difícil
E cheira o meu hálito reles
Quero ser amada à flor da pele
Não quero peles de visom
Amada pelo sabor a mel
Não pela cor do batom
Engano de alma ledo e cego
Ó linda Inês, pôs-te em sossego imortal
Diz adeus
Com cabeleira a presa é fácil
Há quem se esconda atras dos pêlos
Gosto do amor quando é difícil
De ser amada sem cabelos
Quero que me beijem a caveira
E o meu ossinho parietal
Que se afoguem na banheira
No meu belo occipital
Engano de alma ledo e cego
Ó linda Inês, pôs-te em sossego imortal
Diz adeus
Com carne viva, a presa é fácil
É ordinário e obsoleto
Gosto do amor quando é difícil
Quando me aquecem o esqueleto
Quero ser amada pela morte
E pelos meus ossos de luar
Quero que os cães da minha corte
Passem as noites a ladrar
Engano de alma ledo e cego
Ó linda Inês, pôs-te em sossego imortal
Diz adeus
Sobe aos céus, sobe aos céus
Quero ser amada só por mim
E não por andar enfeitada
Ser adorada mesmo assim
Careca nua e descarnada
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