A indústria Songtext
von 509-E
A indústria Songtext
Hoje sou o perigo que a sociedade criou
O veneno do sistema me contaminou
Tô invandindo a sua goma, acesso à internet
E-mail Afro-X, via satélite
Click, click, bang, laboratório
Wwww, ponto, armas, drogas e ódio
Vivemos de migalhas e ao Deus dará
Sem escola, sem emprego e não aprendemos votar
O rico mais rico, o pobre mais pobre
Um come caviar, o outro só se fode
Vai melhora, é a esperança da favela
O passado se repete, a mesma novela
É quente, é quente, vale a pena ver de novo Um expert na caneta roubar meu povo
A imunidade é um trunfo desses larápios
Maluf, ACM, Jader Barbalho
Etcetera, etcetera, etcetera e tal
Todo mundo que mamar nessa teta, né Lalau
Esses dia′ na tv, vi um bico esbravejar
Aqui quem rouba, não tem jeito, tem a índole má...
Disse mais, que pobreza não é motivo pra roubar
E cada qual tem a sua cruz pra carregar
Vai de embalo nas campanhas anti-violência
Usa uma faixa branca, mas é só aparência
Menospreza minha raça e só sabe criticar
Depois não peça a paz quando o bicho pegar
Meu povo, vote em mim! Eu tenho a solução
Vote em mim! Posso contar com vocês?
(Mais ou menos assim) Eu tinha uns nove, 10, talvez 11 anos
Desde pivete já bolava meus planos
Sonhava em ter uma mina gostosa pra namorar
Um tear niquilado e um qualquer pra gastar
Mostrar, esbanjar, sei lá, né, pra firmar
E como todo preto de estilo impressionar
Já faz mó cara, nem me vejo mais assim
A responsa chegou cedo demais pra mim
Aos 15 anos já vivia preocupado
Pensando no futuro, no presente, no passado
Quem falhou, pagou, virou finado
Quantos e quantos eu vi ser enterrado
Desde criança vejo isso funcionar
A Indústria do crime criando pra matar
Assassinar, sequestrar, traficar
Atirar, atirar até descarregar
O Sistema age assim, são os modus-operandis
Transforma os filhos da pobreza em assaltantes
O plano é eficaz, cada vez mais e mais
Você, vivo ou não, tanto faz
Se orienta, irmão, prove o contrário
Não seja mais um número no sistema carcerário
Estude, trabalhe, em você, tenha fé
Ser mais um zé ninguém, embaçado, né
Desde criança vejo isso funcionar
A Indústria do crime, criando pra matar
Meu povo, vote em mim, eu tenho a solução!
Eu prometo acabar com a fome e com o desemprego
Pometo também acabar com a mortalidade infantil e a criminalidade
O veneno do sistema me contaminou
Tô invandindo a sua goma, acesso à internet
E-mail Afro-X, via satélite
Click, click, bang, laboratório
Wwww, ponto, armas, drogas e ódio
Vivemos de migalhas e ao Deus dará
Sem escola, sem emprego e não aprendemos votar
O rico mais rico, o pobre mais pobre
Um come caviar, o outro só se fode
Vai melhora, é a esperança da favela
O passado se repete, a mesma novela
É quente, é quente, vale a pena ver de novo Um expert na caneta roubar meu povo
A imunidade é um trunfo desses larápios
Maluf, ACM, Jader Barbalho
Etcetera, etcetera, etcetera e tal
Todo mundo que mamar nessa teta, né Lalau
Esses dia′ na tv, vi um bico esbravejar
Aqui quem rouba, não tem jeito, tem a índole má...
Disse mais, que pobreza não é motivo pra roubar
E cada qual tem a sua cruz pra carregar
Vai de embalo nas campanhas anti-violência
Usa uma faixa branca, mas é só aparência
Menospreza minha raça e só sabe criticar
Depois não peça a paz quando o bicho pegar
Meu povo, vote em mim! Eu tenho a solução
Vote em mim! Posso contar com vocês?
(Mais ou menos assim) Eu tinha uns nove, 10, talvez 11 anos
Desde pivete já bolava meus planos
Sonhava em ter uma mina gostosa pra namorar
Um tear niquilado e um qualquer pra gastar
Mostrar, esbanjar, sei lá, né, pra firmar
E como todo preto de estilo impressionar
Já faz mó cara, nem me vejo mais assim
A responsa chegou cedo demais pra mim
Aos 15 anos já vivia preocupado
Pensando no futuro, no presente, no passado
Quem falhou, pagou, virou finado
Quantos e quantos eu vi ser enterrado
Desde criança vejo isso funcionar
A Indústria do crime criando pra matar
Assassinar, sequestrar, traficar
Atirar, atirar até descarregar
O Sistema age assim, são os modus-operandis
Transforma os filhos da pobreza em assaltantes
O plano é eficaz, cada vez mais e mais
Você, vivo ou não, tanto faz
Se orienta, irmão, prove o contrário
Não seja mais um número no sistema carcerário
Estude, trabalhe, em você, tenha fé
Ser mais um zé ninguém, embaçado, né
Desde criança vejo isso funcionar
A Indústria do crime, criando pra matar
Meu povo, vote em mim, eu tenho a solução!
Eu prometo acabar com a fome e com o desemprego
Pometo também acabar com a mortalidade infantil e a criminalidade
Writer(s): Marcos Fernandes De Omena, Cristian De Souza Augusto Lyrics powered by www.musixmatch.com