Homem feito Songtext
von Rashid
Homem feito Songtext
Eu sou um homem feito e não devo pra ninguém
Não comprei meu respeito de ninguém
Aprendi do meu jeito e fui refém
Do que eu fiz, do que eu quis bem
Eu sou um homem feito e não devo pra ninguém
Não comprei meu respeito de ninguém
Aprendi do meu jeito e fui refém
Do que eu fiz, do que eu quis bem
Se a rua me fez assim, é porque me quis assim
Morô?
Nem que no fim, talvez a rua seja só eu
Como sempre sozinho, com medo sim
Agora não passa de problema meu
Hoje eu tô pelo que é meu
A calçada me acolhe no seu breu
A cidade me engole com o fel breu?
Aceita isso de quem a fabricou, ou seja perdeu
Tantos caras se conhecem, quem venceu
Só tentaram, lutaram e nada
A velha história onde é sempre plebeu
E o final é difícil mudar
Fica difícil, mudar se a tristeza cresceu
Mas um guerreiro nasceu
O mundo espera lá fora com toda razão neguinho
O troféu tem que ser seu
Essa vida e o mundo é seu
Avenida e o mundo é seu emudeceu
Quando aquele temor que você criava nos seus olhos desapareceu
Atenção não cedeu, a pressão preencheu
O momento é agora, ou num deu
Não existe uma próxima vez sua chance, talvez seja essa entendeu?
A história quem foi que escreveu?
Esse dom, só você recebeu
Esse som não foi eu que compus
Mas eu vi uma luz e a caneta mexeu
Na mão do Michel
Eu disse ao papel pq eu?
Ai ele me respondeu
Você já nasceu derrotado e ganhou por isso a rua te escolheu
Eu sou um homem feito e não devo pra ninguém
Não comprei meu respeito de ninguém
Aprendi do meu jeito e fui refém
Do que eu fiz, do que eu quis bem
Eu sou um homem feito e não devo pra ninguém
Não comprei meu respeito de ninguém
Aprendi do meu jeito e fui refém
Do que eu fiz, do que eu quis bem
Eu mentia pra minha mãe
Não que eu ache isso bonito
Só queria sair para jogar por aí
E ia escondido
Eu fico olhando pra trás e reflito
Se eu tentar concertar, eu me complico
É um ciclo, toda vez que afeta pra acabar eu reciclo
Recito pra mim um salmo
Que salve o que eu sinto
Preciso o jogo é sujo e isso eu precinto
Necessito falar
Tenho muito aqui dentro reprimido
Sem deprê, minha cara seria quer dizer definido
Meu plano é infinito, meu dano é oprimido
O medo é as vezes meu sentimento preferido
Uma divida eterna com a vida
Uma divida externa pra gente
Fugir da caverna sou fera ferida
Com uma flecha na perna correndo para despertar
Quem hiberna na ida
Que a corrida inferno e a saída é longe daqui
Cidade moderna, do mal, querendo te banir
E quem me julgou pela aparência
Mas se ganhei ou se perdi
Foi eu que lidei com as consequências
Eu sou um homem feito e não devo pra ninguém
Não comprei meu respeito de ninguém
Aprendi do meu jeito e fui refém
Do que eu fiz, do que eu quis bem
Eu sei o que eu fiz
Me trouxe até aqui
Eu sei que eu fiz
Eu sei o que eu fiz
Me trouxe até aqui
Eu sei o que eu fiz, parece estranho
Mas meu sonho me manteve desperto
Eu já sonhei com fama e com luxo
Sonhei com o que achava certo e com o que achava justo
E isso é mais do que só cobrir os custos
É abrir a sua conta e tomar um susto
(Bum) só que agora meu sonho
É muito mais robusto
Eu num to pra ser vulto, não
Pena que os moleques tão
Crescendo sem saber
Que ser homem é bem mais que ser adulto
Não comprei meu respeito de ninguém
Aprendi do meu jeito e fui refém
Do que eu fiz, do que eu quis bem
Eu sou um homem feito e não devo pra ninguém
Não comprei meu respeito de ninguém
Aprendi do meu jeito e fui refém
Do que eu fiz, do que eu quis bem
Se a rua me fez assim, é porque me quis assim
Morô?
Nem que no fim, talvez a rua seja só eu
Como sempre sozinho, com medo sim
Agora não passa de problema meu
Hoje eu tô pelo que é meu
A calçada me acolhe no seu breu
A cidade me engole com o fel breu?
Aceita isso de quem a fabricou, ou seja perdeu
Tantos caras se conhecem, quem venceu
Só tentaram, lutaram e nada
A velha história onde é sempre plebeu
E o final é difícil mudar
Fica difícil, mudar se a tristeza cresceu
Mas um guerreiro nasceu
O mundo espera lá fora com toda razão neguinho
O troféu tem que ser seu
Essa vida e o mundo é seu
Avenida e o mundo é seu emudeceu
Quando aquele temor que você criava nos seus olhos desapareceu
Atenção não cedeu, a pressão preencheu
O momento é agora, ou num deu
Não existe uma próxima vez sua chance, talvez seja essa entendeu?
A história quem foi que escreveu?
Esse dom, só você recebeu
Esse som não foi eu que compus
Mas eu vi uma luz e a caneta mexeu
Na mão do Michel
Eu disse ao papel pq eu?
Ai ele me respondeu
Você já nasceu derrotado e ganhou por isso a rua te escolheu
Eu sou um homem feito e não devo pra ninguém
Não comprei meu respeito de ninguém
Aprendi do meu jeito e fui refém
Do que eu fiz, do que eu quis bem
Eu sou um homem feito e não devo pra ninguém
Não comprei meu respeito de ninguém
Aprendi do meu jeito e fui refém
Do que eu fiz, do que eu quis bem
Eu mentia pra minha mãe
Não que eu ache isso bonito
Só queria sair para jogar por aí
E ia escondido
Eu fico olhando pra trás e reflito
Se eu tentar concertar, eu me complico
É um ciclo, toda vez que afeta pra acabar eu reciclo
Recito pra mim um salmo
Que salve o que eu sinto
Preciso o jogo é sujo e isso eu precinto
Necessito falar
Tenho muito aqui dentro reprimido
Sem deprê, minha cara seria quer dizer definido
Meu plano é infinito, meu dano é oprimido
O medo é as vezes meu sentimento preferido
Uma divida eterna com a vida
Uma divida externa pra gente
Fugir da caverna sou fera ferida
Com uma flecha na perna correndo para despertar
Quem hiberna na ida
Que a corrida inferno e a saída é longe daqui
Cidade moderna, do mal, querendo te banir
E quem me julgou pela aparência
Mas se ganhei ou se perdi
Foi eu que lidei com as consequências
Eu sou um homem feito e não devo pra ninguém
Não comprei meu respeito de ninguém
Aprendi do meu jeito e fui refém
Do que eu fiz, do que eu quis bem
Eu sei o que eu fiz
Me trouxe até aqui
Eu sei que eu fiz
Eu sei o que eu fiz
Me trouxe até aqui
Eu sei o que eu fiz, parece estranho
Mas meu sonho me manteve desperto
Eu já sonhei com fama e com luxo
Sonhei com o que achava certo e com o que achava justo
E isso é mais do que só cobrir os custos
É abrir a sua conta e tomar um susto
(Bum) só que agora meu sonho
É muito mais robusto
Eu num to pra ser vulto, não
Pena que os moleques tão
Crescendo sem saber
Que ser homem é bem mais que ser adulto
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