Altíssimo Songtext
von Negro Leo
Altíssimo Songtext
Deus habita em nossos corações
Eu disse, Deus habita em nossos corações
Eu digo, glória a Deus nas alturas
Louvado seja o louvável senhor de todas as alturas
O onisciente, o onipresente, o onipotente
Senhor misericordioso, livrai-nos os pobres
Os miseráveis, os embestados
Aqueles abandonados à sorte do mal que espreita a fraqueza
Dos mais suscetíveis ao crime de Estado e de igreja
Afastai de nós, senhor, as chances milesimais de mortes naturais
Pra quem nasce pobre agora
Metade da expectativa de vida do cavalo da cavalaria da polícia
Afastai de nós também, ó, Inominável
Os mundos que insistem em heróis gregos
Persas, romanos, egípcios e sumérios
Os mundos que insistem na covardia do subjugo e da decapitação
E ensinai respeito aos mais antigos
Mas, quando necessário, fazei-nos meditar no parricídio
Afastai de nós, altíssimo
O mundo-fornalha de acionistas
O fogo-fátuo de arquibilionários
A fantasia do verso
A fome concreta do miserável
Pra toda eternidade, fazei de nós, senhor
Instrumento de vossa glória por justiça
De vosso amor pela diferença, onde, finalmente, a humanidade
Pode comungar os valores de vossos ensinamentos subversivos
Concentrai, misericordioso
A solução total das nações unidas
Em pouca promessa e alguma dívida
E, finalmente, dai-nos a paz perpétua
Com pretos, vermelhos e amarelos tão desejada
E num gesto gentil e generoso
Não tardai em reverter a dívida em júbilo
À vossa justiça, altíssimo
E quando, por fim, tudo estiver para sempre perdido
No espaço de uma curta existência
E não houver nada que se possa fazer em vida
Confortai, senhor dos justos, também um coração suicida
E quando, por fim, tudo estiver pra sempre perdido
No espaço de uma curta existência
Confortai, senhor dos justos
Eu disse, Deus habita em nossos corações
Eu digo, glória a Deus nas alturas
Louvado seja o louvável senhor de todas as alturas
O onisciente, o onipresente, o onipotente
Senhor misericordioso, livrai-nos os pobres
Os miseráveis, os embestados
Aqueles abandonados à sorte do mal que espreita a fraqueza
Dos mais suscetíveis ao crime de Estado e de igreja
Afastai de nós, senhor, as chances milesimais de mortes naturais
Pra quem nasce pobre agora
Metade da expectativa de vida do cavalo da cavalaria da polícia
Afastai de nós também, ó, Inominável
Os mundos que insistem em heróis gregos
Persas, romanos, egípcios e sumérios
Os mundos que insistem na covardia do subjugo e da decapitação
E ensinai respeito aos mais antigos
Mas, quando necessário, fazei-nos meditar no parricídio
Afastai de nós, altíssimo
O mundo-fornalha de acionistas
O fogo-fátuo de arquibilionários
A fantasia do verso
A fome concreta do miserável
Pra toda eternidade, fazei de nós, senhor
Instrumento de vossa glória por justiça
De vosso amor pela diferença, onde, finalmente, a humanidade
Pode comungar os valores de vossos ensinamentos subversivos
Concentrai, misericordioso
A solução total das nações unidas
Em pouca promessa e alguma dívida
E, finalmente, dai-nos a paz perpétua
Com pretos, vermelhos e amarelos tão desejada
E num gesto gentil e generoso
Não tardai em reverter a dívida em júbilo
À vossa justiça, altíssimo
E quando, por fim, tudo estiver para sempre perdido
No espaço de uma curta existência
E não houver nada que se possa fazer em vida
Confortai, senhor dos justos, também um coração suicida
E quando, por fim, tudo estiver pra sempre perdido
No espaço de uma curta existência
Confortai, senhor dos justos
Writer(s): Leonardo Campelo Goncalves Lyrics powered by www.musixmatch.com