Preconceito Songtext
von Maneva
Preconceito Songtext
Escracha a vida do pobre o mastiga, o cospe
O faz da vergonha, um detento
Fala do preto, do pardo do gordo e do magro
Não fogem ao teu julgamento
Julga sem dar chance de se mostrar
O mais importante são festas e fotos
Na taça gelada mais um espumante
Deseja riquezas pro umbigo
Não deseja nada melhor para seu semelhante
Ser sempre o tal, estar acima do bem e do mal
Mas use isso pra ficar mais forte
Seja a lâmina que faz o corte
E que as palavras elas sejam sal
E queimem nas feridas de quem o trata mal
Preconceito existe e temos que viver
Todos tem lições ainda a aprender
Mas se não é no amor a igualdade e a paz
Então será na dor que seremos iguais
Não olha no olho daquele que cata teu lixo
E teu nojo que joga ao chão
Ou das minorias e extremos do corpo
Que só diminui para a sua diversão
Prazer do cão que formam escravos da depressão
Saiba que é isso que causa a morte
De boas idéias, da livre expressão
E isso envenena mais a vossa alma
Escura que se mantém perto do chão
Quer causar dor, pra aliviar sua dor
O segredo é se manter em pé
Receber o golpe e ter a fé
Que a espada que fere o seu algoz
Está viva e afiada na sua voz
Lembra que o justo não depõe
Contra a justiça e contra o amor
Não fica imóvel frente o caos
Nem julga o dito não normal
Escracha a vida do pobre o mastiga, o cospe
O faz da vergonha, um detento
Fala do preto, do pardo, do gordo e do magro
Não fogem ao teu julgamento
Julga sem dar chance de se mostrar
O mais importante são festas e fotos
Na taça gelada mais um espumante
Deseja riquezas pro umbigo
Não deseja nada melhor para seu semelhante
Ser sempre o tal, estar acima do bem e do mal
O segredo é se manter em pé
Receber o golpe e ter a fé
Que a espada que fere o seu algoz
Está viva e afiada na sua voz
Lembra que o justo não depõe
Contra a justiça e contra o amor
Não fica imóvel frente o caos
Nem julga o dito não normal
Lembre que o rancor
Pode machucar
Vista-se de amor
Deixe-se doar
O faz da vergonha, um detento
Fala do preto, do pardo do gordo e do magro
Não fogem ao teu julgamento
Julga sem dar chance de se mostrar
O mais importante são festas e fotos
Na taça gelada mais um espumante
Deseja riquezas pro umbigo
Não deseja nada melhor para seu semelhante
Ser sempre o tal, estar acima do bem e do mal
Mas use isso pra ficar mais forte
Seja a lâmina que faz o corte
E que as palavras elas sejam sal
E queimem nas feridas de quem o trata mal
Preconceito existe e temos que viver
Todos tem lições ainda a aprender
Mas se não é no amor a igualdade e a paz
Então será na dor que seremos iguais
Não olha no olho daquele que cata teu lixo
E teu nojo que joga ao chão
Ou das minorias e extremos do corpo
Que só diminui para a sua diversão
Prazer do cão que formam escravos da depressão
Saiba que é isso que causa a morte
De boas idéias, da livre expressão
E isso envenena mais a vossa alma
Escura que se mantém perto do chão
Quer causar dor, pra aliviar sua dor
O segredo é se manter em pé
Receber o golpe e ter a fé
Que a espada que fere o seu algoz
Está viva e afiada na sua voz
Lembra que o justo não depõe
Contra a justiça e contra o amor
Não fica imóvel frente o caos
Nem julga o dito não normal
Escracha a vida do pobre o mastiga, o cospe
O faz da vergonha, um detento
Fala do preto, do pardo, do gordo e do magro
Não fogem ao teu julgamento
Julga sem dar chance de se mostrar
O mais importante são festas e fotos
Na taça gelada mais um espumante
Deseja riquezas pro umbigo
Não deseja nada melhor para seu semelhante
Ser sempre o tal, estar acima do bem e do mal
O segredo é se manter em pé
Receber o golpe e ter a fé
Que a espada que fere o seu algoz
Está viva e afiada na sua voz
Lembra que o justo não depõe
Contra a justiça e contra o amor
Não fica imóvel frente o caos
Nem julga o dito não normal
Lembre que o rancor
Pode machucar
Vista-se de amor
Deixe-se doar
Writer(s): Tales Mello De Polli Lyrics powered by www.musixmatch.com