HÁ Sempre Alguém Songtext
von Jorge Palma
HÁ Sempre Alguém Songtext
A chuva varre as janelas do teu apartamento
A minha bagagem repousa ao abrigo do vento
E eu nem preciso de olhar para ti
Para saber o que esperas de mim
Tu queres-me fazer cumprir
Coisas que eu não prometi
Tu também sentes na pele o sopro da mudança
Mas ficas sentada na sala à espera da esperança
Aprendemos juntos a enfrentar o frio
Embarcámos juntos no mesmo avião
E agora tu queres parar
Dormir na margem do rio
Mas basta-me saber que há sempre alguém a lutar contra a corrente
Pra me apetecer saltar, ir nadar ao lado dele
Derretendo com o olhar, todos os muros de gelo
E não consigo descansar enquanto não alcanço uma nova nascente
Dizes que não suportas ver-te sozinha ao relento
Mas tudo o que fazes é soltar o teu longo lamento
E eu vou pro meio da multidão
Não levo a virtude nem a salvação
Mas levo o meu calor
E uma guitarra na mão
E basta-me saber que há sempre alguém a lutar contra a corrente
Pra me apetecer saltar, ir nadar ao lado dele
Derretendo com o olhar, todos os muros de gelo
E não consigo descansar enquanto não alcanço uma nova nascente
E quando te voltar a apetecer seguir em frente
Se me quiseres acompanhar, canta uma canção de amor
Pinta os olhos cor de mar, põe no teu peito uma flor
Traz um amigo qualquer e vamos juntos abraçar o sol nascente
A minha bagagem repousa ao abrigo do vento
E eu nem preciso de olhar para ti
Para saber o que esperas de mim
Tu queres-me fazer cumprir
Coisas que eu não prometi
Tu também sentes na pele o sopro da mudança
Mas ficas sentada na sala à espera da esperança
Aprendemos juntos a enfrentar o frio
Embarcámos juntos no mesmo avião
E agora tu queres parar
Dormir na margem do rio
Mas basta-me saber que há sempre alguém a lutar contra a corrente
Pra me apetecer saltar, ir nadar ao lado dele
Derretendo com o olhar, todos os muros de gelo
E não consigo descansar enquanto não alcanço uma nova nascente
Dizes que não suportas ver-te sozinha ao relento
Mas tudo o que fazes é soltar o teu longo lamento
E eu vou pro meio da multidão
Não levo a virtude nem a salvação
Mas levo o meu calor
E uma guitarra na mão
E basta-me saber que há sempre alguém a lutar contra a corrente
Pra me apetecer saltar, ir nadar ao lado dele
Derretendo com o olhar, todos os muros de gelo
E não consigo descansar enquanto não alcanço uma nova nascente
E quando te voltar a apetecer seguir em frente
Se me quiseres acompanhar, canta uma canção de amor
Pinta os olhos cor de mar, põe no teu peito uma flor
Traz um amigo qualquer e vamos juntos abraçar o sol nascente
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