Puro sangue (Libelo do perdão) Songtext
von Gal Costa
Puro sangue (Libelo do perdão) Songtext
Sou o sopro da manhã
Na direção do sol
Do novo azul, que se levanta
Sou o olhar que libertou
A luz de todo amor
A espada mais cortante, santa
Sou o avesso do poder
Que o mundo quer fazer
Que tudo, ande pra trás
Que a vida obedecer
A ritos ancestrais de puro sangue
Sou libelo do perdão
Escrito pela mão
Sagrada do avatar
Que está em todo lugar
E a todo tempo, dentro de nós
Vem cantar, que os astros
São nossos sonhos
Vem cantar, que ninguém há de secar
A alegria de escolher
Qual a fonte dos nossos desejos
Vem que os astros
São nossos sonhos
Vem cantar, que ninguém há de secar
A alegria de escolher
Qual a fonte dos nossos desejos
Sou o sopro da manhã
Na direção do sol
Do novo azul, que se levanta
Sou o olhar que libertou
A luz de todo amor
A espada mais cortante, santa
Sou o avesso do poder
Que o mundo quer fazer
Que tudo, ande pra trás
Que a vida obedecer
A ritos ancestrais de puro sangue
Sou libelo do perdão
Escrito pela mão
Sagrada do avatar
Que está em todo lugar
E a todo tempo, dentro de nós
Vem cantar, que os astros
São nossos sonhos
Vem cantar, que ninguém há de secar
A alegria de escolher
Qual a fonte dos nossos desejos
Vem que os astros
São nossos sonhos
Vem cantar, que ninguém há de secar
A alegria de escolher
Qual a fonte dos nossos desejos
Na direção do sol
Do novo azul, que se levanta
Sou o olhar que libertou
A luz de todo amor
A espada mais cortante, santa
Sou o avesso do poder
Que o mundo quer fazer
Que tudo, ande pra trás
Que a vida obedecer
A ritos ancestrais de puro sangue
Sou libelo do perdão
Escrito pela mão
Sagrada do avatar
Que está em todo lugar
E a todo tempo, dentro de nós
Vem cantar, que os astros
São nossos sonhos
Vem cantar, que ninguém há de secar
A alegria de escolher
Qual a fonte dos nossos desejos
Vem que os astros
São nossos sonhos
Vem cantar, que ninguém há de secar
A alegria de escolher
Qual a fonte dos nossos desejos
Sou o sopro da manhã
Na direção do sol
Do novo azul, que se levanta
Sou o olhar que libertou
A luz de todo amor
A espada mais cortante, santa
Sou o avesso do poder
Que o mundo quer fazer
Que tudo, ande pra trás
Que a vida obedecer
A ritos ancestrais de puro sangue
Sou libelo do perdão
Escrito pela mão
Sagrada do avatar
Que está em todo lugar
E a todo tempo, dentro de nós
Vem cantar, que os astros
São nossos sonhos
Vem cantar, que ninguém há de secar
A alegria de escolher
Qual a fonte dos nossos desejos
Vem que os astros
São nossos sonhos
Vem cantar, que ninguém há de secar
A alegria de escolher
Qual a fonte dos nossos desejos
Writer(s): Guilherme Arantes Lyrics powered by www.musixmatch.com