Abençalgueiro Songtext
von Almir Guineto
Abençalgueiro Songtext
Foi lá que eu nasci e me batizei
Lá aprendi, me diplomei
Salgueiro (lá que eu nasci)
Foi lá que eu nasci e me batizei
Lá aprendi, me diplomei
Salgueiro
Na fé do meu padrinho São Sebastião
Que cura minha alma e põe meu corpo são
Pego a viola, que alegria
E me faço rei nessa folia noite e dia
Abençalgueiro, Deus te abençoe
És incomparável, me perdoe
Lá na subida da minha vida
Um belo dia um novo sol raiou
Branco e vermelho, jogo de espelhos
Onde a minha poesia se deslumbrou
Academia que me arrepia
Meu primeiro verso, meu primeiro amor
Academia que me arrepia
Meu primeiro verso
Meu primeiro amor (vamo lá, gente)
Foi lá que eu nasci e me batizei
Lá aprendi, me diplomei
Salgueiro (lá que eu nasci)
Foi lá que eu nasci e me batizei
Lá aprendi, me diplomei
Salgueiro
Na fé do meu padrinho São Sebastião
Que cura minha alma e põe meu corpo são
Pego a viola, que alegria
E me faço rei nessa folia noite e dia
Abençalgueiro, Deus te abençoe
És incomparável, me perdoe
Lá na subida da minha vida
Um belo dia um novo sol raiou
Branco e vermelho, jogo de espelhos
Onde a minha poesia se deslumbrou
Academia que me arrepia
Meu primeiro verso, meu primeiro amor
Academia que me arrepia
O meu primeiro verso
Meu primeiro amor (lá eu nasci)
Foi lá que eu nasci e lá se encerra
O bem maior que Deus botou na terra
Foi lá que eu nasci e lá se encerra
O bem maior que Deus botou na terra
Chama toda velha guarda
Que o velho Abelardo está com dinheiro
Porque (abençalgueiro)
Dona Maria Romana
E a cada baina foram pioneiros
Porque (abençalgueiro)
No tempo de calça larga
Presidente Vargas foi nosso terreiro
Porque (abençalgueiro)
Quem revelou Gargalhada
Aqui na batucada foi bom batuqueiro
(Abençalgueiro)
No meu tempo de menino
O seu pastoril foi mestre Juliano
(Abençalgueiro)
Lá aprendi, me diplomei
Salgueiro (lá que eu nasci)
Foi lá que eu nasci e me batizei
Lá aprendi, me diplomei
Salgueiro
Na fé do meu padrinho São Sebastião
Que cura minha alma e põe meu corpo são
Pego a viola, que alegria
E me faço rei nessa folia noite e dia
Abençalgueiro, Deus te abençoe
És incomparável, me perdoe
Lá na subida da minha vida
Um belo dia um novo sol raiou
Branco e vermelho, jogo de espelhos
Onde a minha poesia se deslumbrou
Academia que me arrepia
Meu primeiro verso, meu primeiro amor
Academia que me arrepia
Meu primeiro verso
Meu primeiro amor (vamo lá, gente)
Foi lá que eu nasci e me batizei
Lá aprendi, me diplomei
Salgueiro (lá que eu nasci)
Foi lá que eu nasci e me batizei
Lá aprendi, me diplomei
Salgueiro
Na fé do meu padrinho São Sebastião
Que cura minha alma e põe meu corpo são
Pego a viola, que alegria
E me faço rei nessa folia noite e dia
Abençalgueiro, Deus te abençoe
És incomparável, me perdoe
Lá na subida da minha vida
Um belo dia um novo sol raiou
Branco e vermelho, jogo de espelhos
Onde a minha poesia se deslumbrou
Academia que me arrepia
Meu primeiro verso, meu primeiro amor
Academia que me arrepia
O meu primeiro verso
Meu primeiro amor (lá eu nasci)
Foi lá que eu nasci e lá se encerra
O bem maior que Deus botou na terra
Foi lá que eu nasci e lá se encerra
O bem maior que Deus botou na terra
Chama toda velha guarda
Que o velho Abelardo está com dinheiro
Porque (abençalgueiro)
Dona Maria Romana
E a cada baina foram pioneiros
Porque (abençalgueiro)
No tempo de calça larga
Presidente Vargas foi nosso terreiro
Porque (abençalgueiro)
Quem revelou Gargalhada
Aqui na batucada foi bom batuqueiro
(Abençalgueiro)
No meu tempo de menino
O seu pastoril foi mestre Juliano
(Abençalgueiro)
Writer(s): Nei Braz Lopes, Almir De Souza Serra Lyrics powered by www.musixmatch.com